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A morte de Marielle Franco e o que o príncipe da Arábia Saudita quer com o Brasil
| Foto: Charge do Paixão

Bom dia!

A noite de terça-feira (29) terminou quente. O depoimento à polícia do porteiro do condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, pode levar a investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco ao Supremo Tribunal Federal. É que, segundo reportagem do Jornal Nacional, ele disse que um dos acusados pelo crime, o ex-policial militar Élcio Queiroz, teria pedido para ir à casa do presidente Jair Bolsonaro no dia do assassinato. Em uma live no Facebook e depois ao vivo no Jornal da Record, Bolsonaro afirmou que estava em Brasília no dia 14 de março de 2018 e que o governador do Rio, Wilson Witzel, supostamente vazou as informações do processo à imprensa.

De Riad, na Arábia Saudita, o enviado especial André Gonçalves mostra quem é o "Senhor Tudo" e o que o príncipe que assumiu o comando da segunda maior potência petrolífera do mundo, aos 32 anos, quer com o Brasil.

Veja, também, como ficou a versão final do texto da reforma da Previdências dos militares. Aprovada nesta terça-feira (29) na comissão especial da Câmara dos Deputados, a proposta revisa as condições para que membros das Forças Armadas deixem a ativa e passem para a reserva remunerada.

O editorial da Gazeta do Povo diz que "O Brasil ainda tem muito a fazer pelo empreendedor". Veja um trecho:

Em primeiro lugar, o Brasil, em números absolutos, melhorou ligeiramente seu desempenho: passou de 58,6 pontos no Doing Business do ano passado para 59,1 pontos neste ano. Dos dez itens avaliados, há dois em que o Banco Mundial afirmou haver reformas facilitando os negócios (“abertura de empresas” e “registro de propriedades”), e nenhum no qual os responsáveis pelo estudo encontraram mudanças que dificultem a vida do empreendedor, apesar de uma ligeira queda na pontuação do item “obtenção de alvarás de construção

Mundo

Após a operação que terminou com a morte do líder do Estado Islâmico no fim de semana, Donald Trump confirmou que o "substituto" do terrorista Abu Bakr a-Baghdadi também foi morto por forças americanas. As forças curdas já haviam informado sobre essa operação em parceria com tropas americanas. O informante que ajudou nas buscas deve receber uma recompensa de US$ 25 milhões.

Quem também ajudou a operação no esconderijo na Síria foi um cão militar, cujo nome não é revelado pelo Pentágono. Uma foto do agente canino foi publicada por Trump, que disse que o cão é "lindo e talentoso".

Economia

Se até a semana passada as idas e vindas na tramitação da reforma da Previdência ditavam o rumo do dólar e da Bolsa, com a aprovação, o cenário mudou. Analistas ouvidos pelo editor de Economia Vandré Kramer apontam que o mercado financeiro, agora, vai girar em função do andamento de novas reformas, do ritmo na queda dos juros e dos desdobramentos de um acordo para pôr fim à guerra comercial entre a China e os Estados Unidos.

Tenha uma ótima quarta-feira!

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