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A trilogia do cartão corporativo de Lula, Dilma e Temer
| Foto: Charge do Paixão

A Gazeta do Povo publica nesta semana uma trilogia que interessa a gregos e troianos. Como os últimos presidentes gastaram nosso dinheiro no cartão? De Brasília, no último fim de semana, Lúcio Vaz apresentou os gastos de Dilma. Agora é a vez do cartão corporativo de Lula. E nos próximos dias abriremos a fatura de Michel Temer.

Em agosto, Lúcio Vaz já havia revelado os gastos no cartão corporativo do presidente Jair Bolsonaro. Ao final da trilogia Lula-Dilma-Temer, você poderá tirar suas próprias conclusões: quem teve mais (ir)responsabilidade com o dinheiro público? E em momentos de dúvidas com o uso de recursos da União, fica a dica de leitura: Bolsonaro está a uma assinatura de criar uma nova estatal. Vale a pena? Leia na matéria de Jéssica Sant’Ana.

Além de dinheiro público, o início da semana é um bom momento para pensar em finanças pessoais e corporativas. O Banco Central apresentou uma nova lei cambial que amplia permissão para abrir conta em dólar. Será que passa no Congresso?

Já que o assunto do dia é dinheiro, o Editorial da Gazeta do Povo também está relacionado ao tema: O imposto sobre grandes fortunas e o desprezo pela via legislativa. Segue um trecho:

O que a Carta Magna afirma é, simplesmente, que um imposto sobre grandes fortunas teria de ser instituído pelo governo federal, e não por um estado ou um município. Daí não se conclui que haja uma obrigação constitucional de tributar grandes fortunas.

Economia

Ainda sobre o assunto “grana”, uma pesquisa feita pela Kauffman Fellows Research Center mostra que startups com pelo menos uma mulher entre seus fundadores têm 21% mais de chances de receber aportes de investidores do que as formadas apenas por homens. A pesquisa levou em conta o financiamento de mais de 90 mil startups americanas entre 2001 e 2018.

E leia ainda a história de Alê Costa, o “Bill Gates do chocolate”. Ele quer levar a sua Cacau Show para o resto do mundo. O empresário conversou com Andrea Torrente e falou de seus planos: só no ano que vem a marca quer inaugurar mais 230 unidades e crescer 15%. Com faturamento de R$ 3,5 bilhões, a rede conta com 2.250 franquias.

Por falar em negócios, a centenária Electrolux, uma das grandes fabricantes de eletrodomésticos do mundo, tem seus planos de expansão focados na inovação e na sustentabilidade. Na América Latina, onde tem unidades na Argentina, Brasil (Curitiba, Manaus e São Carlos), a empresa pretende investir 5% de seu faturamento em inovação. O foco, contou a vice-presidente de marketing ao editor Vandré Kramer, é o desenvolvimento de produtos que gerem menos impactos ao meio ambiente.

Mundo

Os Estados Unidos anunciaram que vão retirar as tropas americanas da fronteira da Síria com a Turquia. O anúncio desagradou aliados dos EUA, especialmente as Forças Democráticas Sírias, um grupo de maioria curda que lutou ao lado dos americanos no combate ao Estado Islâmico.

Há décadas, a Turquia vê os curdos como ameaça separatista e luta contra o grupo. Entenda a história do grupo aqui. Trump disse que se o país de Erdogan fizer algo "fora dos limites" contra os curdos, vai "obliterar" a economia da Turquia.

Trump sofreu uma enxurrada de críticas, até mesmo de alguns republicanos. Muitos disseram que a decisão poderia minar a segurança nacional dos EUA e fortalecer os terroristas do Estado Islâmico.

Extras

Três dicas de leitura que valem seu tempo. Paulo Polzonoff mostra por que é melhor manter as crianças longe de Silvio Santos. E de Brasília, nosso setorista de Automóveis, Renyere Trovão, apresenta uma opção de compartilhamento de carros. E não são carros simples. É uma frota elétrica que vem sendo compartilhada em ações em grandes cidades. E se você me permite, nem pense em tirar esse carro da cidade. Boris Feldman mostra por que carros elétricos não são a melhor opção para pegar a estrada. Pelo menos por enquanto.

Tenha uma terça-feira e resto de semana!

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