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STF
Bolsonaro vai indicar cerca de 90 juízes até o fim do mandato| Foto: Dorivan Marinho/STF

Bom dia!

Para começar. Além de duas cadeiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro terá de escolher 90 magistrados para vagas em diversos outros tribunais: superiores e de segunda instância.

Para o STF, o presidente já “deu a letra”: quer um ministro “terrivelmente evangélico”, pelo menos para uma das vagas. No Superior Tribunal de Justiça (STJ) a disputa também promete: Bolsonaro será responsável por escolher o novo relator da Lava Jato no órgão. Direto de Brasília, Kelli Kadanus apresenta quais serão as vagas abertas e os desafios dos futuros indicados.

Fazendas solares. Com os incentivos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o uso da energia solar não está restrito apenas ao consumidor final. Tem gente que se beneficia de fazendas solares: os proprietários vendem créditos produzidos pelas placas solares. Veja na reportagem de Giulia Fontes como essa modalidade de energia limpa pode ser prejudicada se a Aneel mudar as regras.

Êxodo à brasileira. Em 2019, mudou o perfil dos cidadãos brasileiros que deixaram o país para migrar. Mas os motivos continuam [praticamente] os mesmos. Leia na matéria de Giovanna Tortato quais foram os motivos do êxodo e quem está em busca de emprego “fora de casa”.

O mais importante de ontem no Brasil:

Nossa visão

Relações internacionais. O novo acordo entre China e Estados Unidos é tema do novo editorial da Gazeta do Povo. Após a guerra comercial que dominou as manchetes em 2019, o ano que começou há pouco pode trazer novos ares, mas ainda é difícil prever o que vem pela frente. Confira um trecho do editorial:

Em geral tem-se por certo que os acordos entre China e Estados Unidos criam, de uma forma ou de outra, alguns prejuízos ao Brasil, especialmente em relação às exportações brasileiras para o mercado chinês. Um exemplo é o caso da soja. Se prejuízos houver para os produtores brasileiros, estes serão de médio e longo prazo.

O caso Roberto Alvim. O jornalista Paulo Polzonoff escreve sobre a vingança como forma de ver a política e o mundo, e mostra o erro nessa visão de mundo. Confira um trecho:

Para alguém que se diz “duplamente cristão”, a ponto de se dar ao trabalho de fazer o pronunciamento com uma Cruz de Lorena sobre a mesa, Roberto Alvim cometeu mais do que um deslize político. Porque a vingança não é uma virtude cristã. Pelo contrário, é o perdão o que está na essência da Civilização Ocidental, aquela mesma patriarcal e judaico-cristã que Alvim tanto disse defender e promover.

Mundo

América Latina. Juan Guaidó, presidente interino da Venezuela, desafiou a imposição do regime chavista que o impede de deixar o país e deu início a um giro internacional. Na Colômbia, Guaidó se encontrou com o secretário de Estado americano Mike Pompeo e com o presidente colombiano Iván Duque. Em seguida, Guaidó segue para a Europa, onde se encontrará com líderes em Davos e em Bruxelas.

Acordo "sem dentes". O colunista Filipe Figueiredo analisa a assinatura da Fase Um do acordo comercial entre China e EUA. Para ele, o acordo é frágil pela falta de um mecanismo de disputa e solução de controvérsias:

"É quase um acordo no 'fio do bigode', sem mecanismos de controle ou de supervisão. Como acusar uma empresa de estar descumprindo o acordo, se não há supervisão nem transparência?"

Para inspirar

Volta às aulas. Com o início das aulas se aproximando, a Equipe Sempre Família traz dicas de como ajudar seu filho a se adaptar a uma nova escola. Leia na reportagem de Angélica Favretto.

Tenha um ótimo dia!

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