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O presidente Jair Bolsonaro (PL) recorreu da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli que, na semana passada, arquivou a notícia-crime que ele apresentou contra o também ministro Alexandre de Moraes. Bolsonaro acusou Moraes de abuso de autoridade por investigá-lo no inquérito das fake news. No recurso, a defesa do presidente pede que Toffoli reconsidere a decisão ou leve o caso ao plenário do STF. O objetivo é que a Corte remeta a notícia-crime à Procuradoria-Geral da República (PGR), que poderia então pedir ao STF a abertura de inquérito contra Moraes.

O ex-ministro Sergio Moro (União Brasil) se tornou réu em uma ação popular impetrada por deputados do PT que está tramitando na 2ª Vara Federal Cível de Brasília. Os autores questionam a atuação do ex-juiz federal na extinta Operação Lava Jato e cobram indenização aos cofres públicos. Para eles, a conduta de Moro na Lava Jato "atrofiou as cadeias produtivas dos setores de óleo e gás e construção civil", o que, na avaliação deles, contribuiu para o desemprego no país. Moro afirmou que a ação é "risível" e disse que o que prejudica a economia é a corrupção e não o combate a ela.

Com o anúncio da nova substituição no comando da Petrobras, o governo de Jair Bolsonaro (PL) já soma ao menos 12 ações para tentar conter o aumento nos preços dos combustíveis em pouco mais de um ano. Desde fevereiro de 2021, foram três trocas na presidência da estatal e uma no Ministério de Minas e Energia, além de mudanças fiscais, por meio de decretos ou de projetos de lei encampados pelo governo. Ainda por causa da alta de preços, neste ano eleitoral o presidente tem retomado ataques aos impostos cobrados por governos estaduais e endurecido as críticas aos lucros da Petrobras, flertando com o intervencionismo do Estado, mas também defendendo a privatização da empresa. Por enquanto, nenhuma medida foi capaz de baixar os preços na bomba.

O nível de reprovação dos presidentes dos países latino-americanos permaneceu em níveis elevados em março e abril, segundo dados de uma pesquisa de imagem regional divulgada em Buenos Aires. De acordo com o mais recente monitoramento bimestral da aprovação presidencial em 18 países da América Latina, elaborado pela organização não-governamental Diretório Legislativo, a maioria dos governos da região está se consolidando em níveis altos ou muito altos de reprovação, e mesmo aqueles que transitam pela fase inicial de seus mandatos experimentam rápido declínio na aprovação.  Segundo a pesquisa, o ranking dos presidentes latino-americanos com maior índice de aprovação é liderado pelo presidente do México, Andrés López Obrador (56% de aprovação), seguido pelo presidente do Chile, Gabriel Boric (39%). Já o presidente Jair Bolsonaro aparece na terceira posição, com 30% de aprovação.

A opinião de Thaméa Danelon, que questiona se, afinal, o ex-presidente Lula é inocente.

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