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E ainda: A escolha do próximo PGR

TSE proíbe porte de armas na eleição. Senado se omite sobre abusos do STF. Mulheres ganham destaque na campanha

Eleitor atrás de cabine de votação
Porte de armas será proibido em locais de votação. (Foto: Gazeta do Povo)

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade, nesta terça-feira (30), pela proibição do porte de armas nos locais de votação no primeiro e segundo turno das eleições deste ano. A sessão tratava de responder a uma consulta apresentada ao tribunal por representantes de partidos que fazem parte da coligação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Veja os detalhes da decisão.

Exclusão de vídeos. Outra decisão do TSE diz respeito à reunião do presidente Jair Bolsonaro (PL) com embaixadores, em 18 de julho. Também por unanimidade, o tribunal manteve a liminar que determinou a retirada do ar de vídeos e conteúdos sobre o encontro.

Escolha do PGR. O debate sobre a forma de escolha do chefe do Ministério Público Federal voltou à tona na campanha presidencial. Saiba como os presidenciáveis pretendem indicar o próximo procurador-geral da República e o que pensam da lista tríplice.

Política, Economia e Mundo

Omissão do Senado. De acordo com a Constituição, cabe ao Senado processar e julgar os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Diante dos abusos que vêm sendo cometidos, fica a pergunta: até quando o Senado vai continuar se omitindo? Com a resposta, os senadores.

Mulheres na campanha. Depois que a pauta sobre mulheres foi destaque no primeiro debate, as campanhas de Lula e Jair Bolsonaro (PL) abordaram o tema em seus programas de TV. No lado petista, a participação de Janja, esposa de Lula, divide os articuladores da campanha.

Giro pelo mundo. Morreu, aos 91 anos, Mikhail Gorbachev, último presidente da União Soviética. Relembre a trajetória do líder que acabou com a Guerra Fria. No Chile, a proposta de uma Constituição tida como “excessivamente progressista” pode resultar em pobreza e corrupção.

Opinião da Gazeta

Fim do sigilo escancara o arbítrio. Alexandre de Moraes tornou pública a documentação sobre a operação contra oito empresários que teriam defendido um golpe de Estado em conversa no WhatsApp. E, como era de se esperar, a divulgação apenas confirmou o que já se intuía: que não havia substância alguma na perseguição movida contra o grupo. Veja um trecho da opinião da Gazeta:

Nem mesmo as mentes mais férteis teriam como concluir, das conversas publicadas, que os diálogos poderiam levar seus autores a responder por algum desses crimes. Dizer preferir um golpe a uma vitória de Lula ou mesmo afirmar que o golpe deveria ter ocorrido anos atrás não é “tentar abolir o Estado de Direito”, muito menos “constituir organização paramilitar”.

O que mais você precisa saber hoje

Colunas e artigos

O milagre econômico japonês. Ao final da Segunda Guerra Mundial, o Japão era uma nação derrotada, desmoralizada e devastada. Trinta anos depois, a economia do país ficou em segundo lugar no mundo. Artigo de Lawrence W. Reed explica o que causou esse milagre econômico.

Para inspirar

Idosos e animais de estimação. O vínculo criado entre um animal de estimação e uma pessoa idosa pode ser bastante benéfico à sua saúde, inclusive prevenindo doenças. O Sempre Famílias apresenta algumas dicas para garantir uma boa convivência.

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