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Invasão de igreja gera onda de críticas em todo o país; vereador do PT é alvo de pedido de cassação
Vereador Renato Freitas, do PT, liderou invasão a uma igreja católica localizada no centro de Curitiba neste sábado (5)| Foto: Malik Fotografia/Mandato Renato Freitas

Um vereador do PT protagonizou no último fim de semana um episódio que gerou uma onda de críticas em todo o Brasil. Renato Freitas, de Curitiba, liderou a invasão a uma igreja durante uma missa, quando participava de uma manifestação em protesto aos assassinatos de Moïse Mugenyi e Durval Teófilo Filho. Dezenas de pessoas, com bandeiras do PT e do PCB entraram à força no templo e começaram a gritar palavras como “racistas” e “fascistas”. A atitude gerou várias reações contrárias, inclusive de pessoas ligadas à esquerda, e pedidos de cassação de mandato.

Bolsonaro se manifesta. Até mesmo o presidente Jair Bolsonaro se manifestou sobre o episódio. Por meio das redes sociais, ele afirmou que o ato representa a “verdadeira face de ódio” por parte da esquerda.

O que diz a lei. De acordo com a legislação brasileira, missas e cultos religiosos não podem ser impedidos, tumultuados ou vilipendiados, sob pena de detenção e multa. Entenda como a lei se aplica à invasão protagonizada pelo vereador.

Opinião da Gazeta  

A intolerância religiosa e o risco da impunidade. A invasão a uma igreja em Curitiba, liderada pelo vereador Renato Freitas (PT), se tornou um ato político com críticas ao presidente Jair Bolsonaro e aos católicos, que o teriam ajudado a chegar ao poder nas eleições de 2018. O episódio é demonstração cabal de desinformação. Veja um trecho da opinião da Gazeta:­­

Resumir todo o acontecimento a uma demonstração de intolerância religiosa, identitária e político-partidária que resumiria as convicções de um lado do espectro ideológico é uma simplificação exagerada dos enormes riscos embutidos em uma eventual impunidade neste caso.

Leia o editorial na íntegra

Política, Economia e Utilidade pública

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Para inspirar

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