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A política norte-americana tem influência global. Ponto. Não obstante, poucos são os brasileiros que a acompanham de perto, e são raríssimas as ocasiões em que a mídia nacional a retrata sem viés ideológico. Na maioria das vezes são divulgadas informações erradas e absurdas, como a de que os Estados Unidos não têm partidos políticos de esquerda, ou de que o governo de Barack Obama tem sido ótimo tanto para os americanos como para o mundo.

A realidade não poderia ser mais distante disso: os últimos seis anos e meio de governo democrata, o partido da esquerda americana, enfraqueceram os EUA e tornaram o mundo um lugar mais perigoso e menos livre. O presidente Obama tem colocado em prática uma política externa desastrosa, retirando a presença e a influência americana de várias regiões críticas, como o Oriente Médio, o Leste Europeu e o Mar da China Oriental, e deixando que jogadores sem nenhum apreço pela liberdade – leia-se Vladimir Putin, Estado Islâmico, China e Irã – cresçam em demasia no tabuleiro mundial. Além disso, ele promoveu recentemente uma reaproximação com Cuba, premiando a ditadura dos Castro com os benefícios da suspensão de várias restrições econômicas, algo que só deixará o patrimônio de Fidel, o líder comunista que figura há uma década entre os governantes mais ricos do mundo, ainda maior que seu atual US$ 1 bilhão.

Com uma tremenda força econômica, política e militar, a nação mais poderosa do mundo é capaz de impulsionar qualquer tipo de tendência

Quando o assunto é política interna, o desastre continua. Os mandatos de Obama foram marcados pelo uso excessivo de medidas executivas, pelo desrespeito ao Poder Legislativo, pelo estímulo à imigração ilegal, pelas tentativas de cerceamento da liberdade individual, pelas investidas contra o armamento civil, pelo apoio irrestrito ao aborto, pela implementação de programas assistencialistas e pela invasão sistemática da privacidade do povo americano. Sob seu governo, os Estados Unidos deixaram de ser um farol de liberdade para o mundo; estão mais para um farol da agenda esquerdista, aquela que busca a destruição da família, o abandono dos valores judaico-cristãos, o crescimento sem limites do Estado e o fim das liberdades individuais.

Com uma tremenda força econômica, política e militar, a nação mais poderosa do mundo é capaz de impulsionar qualquer tipo de tendência. O mundo precisa que, em 2016, os democratas deixem o poder. O que aconteceu com o Brasil, que endossou oito anos de governo Lula com mais dois mandatos e acabou mergulhando numa crise seríssima por conta da incompetência e corrupção do governo Dilma, será apenas um aperitivo do que pode acontecer ao mundo se o Partido Democrata continuar comandando os Estados Unidos da América. O cardápio que eles trazem para os próximos quatro anos inclui o desequilíbrio cada vez maior do poder, o fortalecimento de governos despóticos, a diminuição da liberdade, o perigo de um Irã com armamento nuclear, o fortalecimento de Rússia e China e de seus métodos de domínio nada democráticos, o enfraquecimento e a islamização da Europa, e a provável ascensão do Estado Islâmico ao topo da lista de ameaças a cada cidadão livre do mundo.

Os republicanos têm candidatos excelentes para as eleições do próximo ano. Carly Fiorina, Jeb Bush, Marco Rubio, Ted Cruz e Ben Carson, que lideram as pesquisas de preferência ao lado de Donald Trump, são ótimas opções para o cargo mais importante do planeta. Suas vidas públicas e suas propostas de governo são pautadas pelo respeito às liberdades individuais, aos direitos à vida e à propriedade privada, e à soberania do indivíduo sobre a do Estado. Esta soberania, tão em falta nos dias de hoje, é a única força capaz de salvar a humanidade de um período de trevas, um em que a força dos governos solapará por completo o indivíduo, nos levando a um estado de coisas muito próximo ao de distopias como Admirável mundo novo, de Aldous Huxley, e 1984, de George Orwell. O mundo precisa urgentemente de um republicano.

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