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No Brasil, a carne é forte. Os homens é que são fracos. |
No Brasil, a carne é forte. Os homens é que são fracos.| Foto:

1. Remédio ou veneno

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, deve anunciar hoje aumentos de impostos para fechar o orçamento deste ano.

Se o governo errar na dose, pode matar a retomada da economia.

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2. Emprego

Nossa opinião: “A recuperação do PIB não traz de volta os empregos na mesma proporção em que foram perdidos”.

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Falando em trabalho, a sua forma de pensar influencia muito o seu desempenho – não parece ter nenhuma novidade nisso...

Mas um estudo da Universidade de Stanford dividiu as pessoas em dois grupos: os que têm a “mentalidade fixa” e aqueles com “mentalidade de crescimento”.

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Se você for um especialista na sua área (e não falo só de tecnologia da informação, embora ela tenha vantagens), existem vários países interessados no que você pode fazer por eles.

As oportunidades começam nos países do Mercosul e se estendem até Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia.

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3. Seria o fim?

As manifestações do último domingo tiveram baixa adesão – em Curitiba, foram cerca de 4 mil pessoas.

Com reivindicações “mais técnicas”, como disse um organizador , e também mais variadas, o futuro dos protestos é incerto.

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4. Coisa de filme

A defesa de Lula alega que os produtores do filme “Polícia Federal – A Lei É Para Todos” tiveram acesso a imagens da condução coercitiva do ex-presidente e que pretendem usar a gravação no filme, “maculando” a imagem de Lula para a sociedade.

Moro deu cinco dias para a PF se manifestar sobre a existência do suposto vídeo.

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5. Sem foro, é Moro

Influenciados pela operação Lava Jato e pela delação de 77 pessoas ligadas à empreiteira Odebrecht, políticos estão repensando seus planos para as eleições de 2018.

Para manter o foro privilegiado, há casos de senadores que vão desistir da disputa a governador e outros que vão tentar uma vaga na Câmara.

Assim eles concorrem a cargos com mais chance de vitória e, mantendo o foro, contam com a lentidão do STF para julgar os processos. (E em alguns casos escapam do juiz Sergio Moro.)

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6. Eles decidem para você

Na economia da abundância, escolher um produto em meio a tantos parece ser um problema para várias pessoas.

E é assim que clubes de assinaturas estão ganhando clientes – escolhendo de vinhos a livros, de filmes a produtos de beleza.

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7. Na carne

Giovani Ferreira, editor de AgroNegócio, sobre a crise das carnes adulteradas: “O fato é que existe sanidade, controle e qualidade. O Brasil tem um dos processos sanitários mais rígidos do mundo. Não fosse assim, não estaríamos no topo do ranking mundial como fornecedor e exportando proteína animal para mais de 150 países em todos os continentes”.

No Brasil, a carne é forte. Os homens é que são fracos.

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8. Gregos e latinos

O latim é considerado morto porque ninguém o aprende como primeira língua.

O grego clássico, na prática, não existe mais: 2.500 anos de modificações tornaram o idioma da antiga Atenas uma língua estranha em relação ao grego atual.

Dito isso, o interesse por essas duas línguas é enorme e tem crescido em universidades do mundo todo, inclusive no Brasil.

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9. A entrevista

É raro Bob Dylan falar com a imprensa.

Mais raro ainda ele ser generoso com o entrevistador.

Diz Dylan, sobre nostalgia: “De 1970 até hoje passaram-se uns 50 anos, mas parece mais 50 milhões. Tem uma muralha de tempo que separa o velho do novo, e muita coisa pode se perder nesse tipo de distância. Indústrias inteiras desaparecem, estilos de vida mudam, corporações matam cidades, novas leis substituem as antigas, interesses coletivos triunfam sobre os individuais, os pobres em si se transformaram num commodity”.

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Editado por Irinêo Baptista Netto e ilustrado por Osvalter Urbinati.

Este resumo é publicado de segunda a sexta-feira, sempre às 7h, e atualizado ao longo da manhã.

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