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Boas-novas do front comercial. As exportações brasileiras para a China cresceram 62,7% no primeiro trimestre na comparação com o mesmo período de 2008. Com vendas de US$ 3,39 bilhões e importações de US$ 3,61 bilhões, o déficit da balança comercial brasileira com os chineses caiu para US$ 220 milhões, ante os US$ 2,05 bilhões de igual período do ano passado. O desempenho decorreu da "forte recuperação" das exportações para a China após o fraco desempenho do fim de 2008, segundo análise da Confederação Nacional Indústria (CNI). Mas a concorrência com a China vem se acirrando nos principais mercados brasileiros. No caso dos EUA, de 2003 até o final do primeiro trimestre de 2009, a presença da China nas importações aumentou 4,82 pontos porcentuais. A brasileira, apenas 0,04 pontos porcentuais. E os chineses também avançam sobre o mercado brasileiro na Argentina e no México. Daí a importância do encontro de especialistas mundiais, em São Paulo, no fim do mês passado, para avaliar o impacto da expansão global chinesa nos países latino-americanos, quando se procurou identificar os impactos dessa presença para as empresas brasileiras e as oportunidades de parcerias.

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