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Duas notícias publicadas ontem nesta Gazeta do Povo mostram que a capital do nosso estado, Curitiba, tem diminuído seus gastos com investimento, o que tem, também, se refletido em obras inconclusas. De acordo com estudo do Dieese-PR, o crescimento do PIB da capital e da arrecadação não têm sido proporcional ao investido em obras. A prefeitura respondeu que a cidade não tem recebido aporte do governo federal, como se esperava, e por isso não pôde investir o quanto planejou. Mas como resultado prático do não cumprimento de metas contabilizam-se 18 creches não construídas, além de 17 unidades de saúde que esperam por reforma, ampliação, ou reconstrução. São obras que deveriam ser consideradas prioritárias para o poder público – e com certeza são para a população que utiliza os serviços municipais – e por isso devem ser planejadas sem a dependência de recursos federais.

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