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A matéria sobre a prisão de quadrilha de estelionatários, publicada em 13/10/05, na qual a Mongeral é citada, constrangeu os funcionários e clientes, atingidos no orgulho de participarem de uma empresa cuja trajetória de realizações contabiliza mais de 170 anos. O golpe engendrado pelos estelionatários mencionados na matéria se repetiu. Recentemente, a Mongeral solicitou a abertura de Inquérito Policial junto a autoridade policial de São Paulo (BO n.º 003584/2001 – 23/8/2001 – 8.ª DP). Funcionamos como assistentes de acusação nos processos criminais que foram instaurados em decorrência da prisão dos acusados (Processos 050.02.075025-0 e 050.02.067818-5, da 19.ª e 25.ª Vara Criminal de São Paulo). As pessoas presas não são ou foram funcionários da Mongeral. O sr. Diomar Domingos de Araújo, corretor autônomo, mantinha relações comerciais com a empresa. O corretor de seguros ou de plano previdenciário, pessoa física ou jurídica, é sempre autônomo, sendo responsável profissionalmente pelos seus atos. Diante do compromisso com o bem-estar do servidor público, civil e militar, consideramos nosso dever e obrigação esclarecer todos os fatos ocorridos, colocando-nos à disposição de todos os envolvidos para quaisquer esclarecimentos.

Carol Oliveira, assessora de imprensaCuritiba, PR

Torcidas

Parabéns a Gazeta do Povo pela excepcional pesquisa sobre a preferência dos paranaenses quanto aos times de futebol. Isso mostra a imparcialidade e seriedade do jornal e acaba, de vez, com as críticas, preconceitos e comentários dos "nativos" curitibanos quanto à preferência do interior do Paraná pelos times paulistas. Até meados dos anos 80, as transmissões de jogos no interior eram somente do campeonato paulista e não é de uma hora para outra que o interior passará a torcer pelos times da capital. Acredito que isso poderá ocorrer, mas a longo prazo. Moro em Curitiba há 21 anos, sou corintiano e tenho uma grande simpatia pelo Paraná Clube, mas meu coração sempre será corintiano.

Marcionilio Antonio Machado Curitiba, PR

Aftosa

A ocorrência de focos de febre aftosa em Mato Grosso do Sul expõe o descaso e a irresponsabilidade com que o governo federal atende as condições de sanidade do rebanho bovino brasileiro. A inexistência de uma política séria no combate à febre aftosa beira a raia da loucura. Declarações, as mais estúpidas possíveis, são dadas. Fala-se da verba, se é suficiente ou não, se foi aplicada ou não. Mas sabe-se o seu valor. Se o presidente Lula ocupasse menos a poltrona de seu avião, com suas viagens e passeios, e mais a cadeira presidencial para trabalhar, saberia que este problema tem solução: aumentar a fiscalização e barreiras para impedir, na região de fronteira, o contrabando de gado da Bolívia e Paraguai para o Mato Grosso do Sul; quarentena com vacinação para o gado legalmente importado daqueles países; fiscalização quanto ao uso e manuseio das vacinas em época de vacinação, se o uso é adequado, mantendo a temperatura do frasco de vacina entre 2 e 8 graus celsius; gerenciamento rigoroso no controle e erradicação da febre aftosa, punindo severamente os envolvidos por omissão ou improbidade.

Jefferson Proença Testa, pecuaristaLondrina, PR

Fiscalização na fronteira

Qual a relação que se pode fazer entre dois assuntos que a princípio nada tem em comum? A resposta é: a falta de vigilância eficaz nas fronteiras do Brasil. Por ali passa boi, passa boiada, AR15, granadas, mísseis terra–ar e outras coisas mais. Não seria mais eficaz investir os anunciados milhões de reais com o referendo em aparelhamento na vigilância de nossas fronteiras?

Márcio AssadLapa, PR

Dose certa

Parabéns à Gazeta do Povo pelo suplemento Saúde. A matéria levou em conta o centro urbano. Seria interessante uma reportagem avaliativa nas localidades isoladas no litoral de nosso querido Paraná – pois lá, na ausência de médicos, enfermeiros e dentistas, é agravante a potencialidade da dor. Os moradores e as mães de crianças recorrem, além da perigosa automedicação sintética sem critérios, ao uso das receitas paliativas e caseiras para solucionar problemas imediatos ou de doenças cronificadas, agravando casos clínicos. Isso tudo sem solução pela falta constante na oferta de profissionais para as prescrições e práticas nos diagnósticos corretos.

Carlos Justo, dentistaIlha do Teixeira, PR

Referendo

No próximo domingo, o povo brasileiro vai às urnas para votar o referendo sobre o desarmamento. Pena que a grande maioria do nosso povo desconhece o por quê e para que está votando. Milhares de reais serão jogados no ralo quando poderiam ser usados em benefício deste pobre povo. Devemos analisar que, se o "sim" for vitorioso, além de não impedir a violência, poderá trazer conseqüências ainda piores: as fábricas de armas e munições, bem como o comércio correspondente, irão demitir em massa milhares de trabalhadores, os quais irão engrossar as filas de desempregados, trazendo sérios problemas sociais para o nosso país.

Romualdo Antonio Mehret, contadorCuritiba, PR

Carga tributária

A alta carga tributária massacra os cidadãos brasileiros e causa em grande parte a violência. Quando entra um ladrão armado na casa de alguém é devido à alta carga tributária, a qual cria o desemprego, aumenta em demasia os preços das mercadorias. Mais pessoas ficam desocupadas e necessitadas pensando em roubar. E mais pessoas revoltadas com a situação, também. Quando há um suicídio, ele não ocorre apenas porque o suicida tem uma arma, mas, sim, na maioria dos casos, devido à alta carga tributária que causa o desemprego e torna os produtos básicos muito caros (luz, telefone, alimentos, gasolina, remédios, roupas, escolas, IPTU, etc.) fazendo a pessoa entrar em desespero. Deveríamos estar é referendando pela redução da alta carga tributária (o que o governo não quer...), e não pela proibição do comércio de armas e munições.

Carlos Eduardo Wendler, empresárioCuritiba, PR

Errata

O nome do prefeito de Umuarama foi publicado de forma errada na edição de ontem. O correto é Luiz Renato Ribeiro de Azevedo.

Terminais

Sobre a dúvida do leitor Luiz Fernando sobre a responsabilidade da "segurança dentro dos terminais de ônibus", a Polícia Militar informa que a responsabilidade cabe às Guardas Municipais, nos municípios que possuem esse tipo de serviço. Nas cidades em que a Guarda inexiste, Pinhais por exemplo, a Polícia Militar inclui em seu rol de patrulhamento esses logradouros públicos, sendo que o efetivo de reforço ao policiamento – em dias alternados – também são empregados nesses locais, a fim de inibir quaisquer atitudes ilícitas que porventura possam ocorrer. A atenção dos usuários do transporte coletivo com seus pertences, e o chamado da Polícia Militar através do telefone 190, são fundamentais, para que a "sensação de segurança" possa realmente ser concreta.

Assessoria de Relações Públicas - Comunicação Social da PMPR

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