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A prefeitura de Curitiba deve rever imediatamente as estruturas das estações-tubo, visando ao conforto adequado aos cobradores (Gazeta, 26/8). É simplesmente inadmissível a condição atual de trabalho dessa classe em uma cidade que se diz inovadora em vários aspectos.

Gilberto Hellmuth Meissner

Cobradores de ônibus 2

Uma das formas de amenizar o sofrimento dos cobradores nas estações-tubo durante o inverno é fornecer o uniforme personalizado adequado (Gazeta, 26/8). Existem várias empresas que fabricam jaquetas e calças adequadas para o frio, que realmente esquentam e protegem da chuva. Jaquetas fabricadas com náilon de paraquedista, por exemplo, e acolchoadas seriam uma ótima solução. O custo é acessível, e o benefício é inquestionável. Basta as empresas de ônibus terem interesse em proporcionar esse direito a seus funcionários.

Alvaro Fila

Ensino a desejar 1

Infelizmente mais uma vez os índices da educação brasileira envergonham uma nação que se diz emergente (Gazeta, 26/8). A prova ABC realizada pelo MEC em escolas públicas do Brasil não obteve resultados satisfatórios. Segundo os dados obtidos, a cada dez alunos, seis não sabem cálculos, quatro não têm boa leitura e cinco não dominam a escrita. Como um país que se diz emergente tem um nível de educação comparada a um país subdesenvolvido?

Caroline Novak e Patrícia Fernandes

Ensino a desejar 2

Estamos com péssimos indicadores em Matemática e em Português e depois vêm com essa lorota de que escola tem de ensinar valores, cidadania e outras coisas mais que devem ser aprendidas em casa. O melhor que a escola deve fazer para que seus alunos sejam verdadeiros cidadãos é tirá-los da ignorância. Pena que boa parte dos nossos "educadores", tal qual nosso ex-presidente, não acreditam nisso.

Marcelo Santana

Ensino a desejar 3

A alfabetização deve ser tratada como prioridade em nosso país, nosso ensino deve ser reformulado!

Kariula Francyne da Luz

Valores na escola

Os valores morais estão além das salas de aula. Estão na atitude dos pais, dos professores e de todos que são referências aos nossos jovens. Valores não são ensinados em um banco escolar, isso é um aprendizado constante, no dia a dia, na convivência social. Os jovens deveriam ser incentivados a uma visão eclética do social transformando o ensino dos valores em algo real, em que cada um possa expressar o que pensa e o que sente sem ser alvo de chacotas e discriminação.

Lisiane Piotto

Nostalgia

Cid Destefani, na coluna "Nostalgia" (Boulevard Batel Soho) de domingo último está coberto de razão. Cafonice na esfera da vida privada lamenta-se, mas aceita-se. Inaceitável é quando o poder público subverte a identidade do município para atender a, sabe-se lá?, que interesses particulares. A toponímia não pode estar sujeita a lógicas comerciais. Sugiro o seguinte: se querem se inspirar – e não apenas imitar – no SoHo (South of Houston), que tal homenagear o Rio Ivo, que corre escondido sob a Vicente Machado? Eu, que moro do lado de cá, o lado Sul, moro no Batel SuIvo. A Praça da Espanha, que fica do lado de lá, o lado Norte, ficaria no Batel NoIvo.

Wellington Vella

Paz

Adorei a mensagem de Dom Moacyr (Gazeta, 21/8). Que bom se essa paz existisse em todos os lugares, mas não existe, as pessoas se encontram na rua nem se olham no rosto. Falta paz em muitas casas, cidades no mundo. Estamos carentes de paz.

Geni Gaspar dos Reisg

Paz sem voz 1

É o que já está acontecendo em alguns bairros de Curitiba: vizinhos se unindo e fazendo alarme com qualquer suspeita.

Juramir Mesquita

Paz sem voz 2

A cada dia, mais pessoas deixam de fazer o Boletim de Ocorrência por causa da própria polícia. O descaso e a burocracia não motivam nenhum pouco as pessoas que passam por traumas físicos ou psicológicos a fazerem um B.O. Uma das causas de não fazer o boletim é a desesperança de que o criminoso não será impedido de cometer tal brutalidade com outras vítimas. Se os policiais fizerem um tratamento adequado, quem sabe haverá mais boletins, e como consequência, mais investigados e enfim presos. De que adianta ter voz e a vítima agir se a polícia não faz nada?

Larissa Severo

Intolerância à corrupção 1

Devemos dar um basta à corrupção, de uma maneira geral, deveríamos sair às ruas e exigir isso. Não precisamos de políticos profissionais e corruptos, precisamos de mais hospitais, médicos, escolas, professores, moradias para pessoas de baixa renda, bombeiros, policiais, de um serviço público eficiente, de melhores estradas. Quantos benefícios a maioria do povo brasileiro, que luta diariamente para receber um mísero salário mínimo no final do mês, poderia ter se houvesse punição para esses políticos que roubam o dinheiro público e enchem suas contas bancárias em paraísos fiscais?

Humberto Araújo

Intolerância à corrupção 2

A população ainda não caiu na real. Enquanto os escândalos são o carro alegórico do Congresso Nacional, os deputados perdem tempo fazendo o trabalho investigativo da polícia, enquanto isso o tempo passa, sem que leis rigorosas sejam feitas para prender e colocar na cadeia os corruptos. O salário deles está sendo pago, e, como já pode se perceber, nenhuma CPI colocou atrás das grades políticos malandros, nem vai colocar.

Marcos Garcia

Crítica

Quero parabenizar a Gazeta pelo colaborador-correspondente professor Carlos Ramalhete. Assino embaixo de textos dele sem hesitação!

Irena J. Los

O crime, o advogado e o Direito

O editorial sobre o caso Carli Filho revela equilíbrio e serenidade, sem desmerecer a gravidade da tragédia que aflige a família das vítimas do acidente com o ex-deputado (Gazeta, 24/8). Como disse Voltaire, "não concordo com o que dizes, mas lutarei até a morte para defender o direito de dizê-lo". Só espero que essa virtude seja lembrada quando vier a sentença, condenando ou inocentando o réu. Preso ou liberto, que se comemore a democracia sem a crítica demagógica da impunidade ou da insensibilidade judicial.

Marcus Aurelio Lopes

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