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Os políticos estão deixando tudo para depois das eleições. Já conhecemos nossos políticos, entre todos, poderíamos contar nos dedos de uma mão os que honraram o mandato que o eleitor lhes confiou. As promessas dos nossos políticos ainda estão por serem cumpridas. Dará tempo? Merecem a nossa confiança novamente? As urnas logo nos dirão.

Delvaloil de França Costa

Comunicação

O abuso de tablets e smartphones é uma realidade hoje em dia. Muita gente perde tempo em assuntos superficiais junto a estes aparelhos e não se aprofunda em um tema. Quem sabe um pouco de tudo não sabe nada profundamente. A mudança frequente de assuntos gera uma comunicação com rupturas. Estas abrem dificuldades de interpretação no diálogo e o excesso de novas ideias não permite uma comunicação que flui naturalmente. Esses aparelhos viciam as pessoas a não se comunicarem bem.

Paulo Roberto Girão Lessa

Analfabetismo funcional 1

Estou em um curso de licenciatura e, realmente, uma parte considerável de meus colegas não sabem escrever, ler e muito menos entender um texto mais acadêmico. Porém, eles serão os novos professores, formados por uma instituição de ensino superior que está somente preocupada em vender diplomas com a chancela do MEC.

Danielle Santos

Analfabetismo funcional 2

A solução passa pela qualificação dos professores. Até que tal procedimento seja concluído, deveríamos investir em educação telepresencial com monitoramento de educadores. Desse modo, comunidades atendidas por profissionais de parca especialização acessariam os ensinamentos de bons professores. Não vislumbro outro caminho célere, especialmente em regiões distantes dos grandes centros urbanos e de baixo IDH.

Diego Bonilla

Investidor tem medo do Brasil

A lentidão do Judiciário é a grande responsável pela crise de confiança que estamos vivendo. Em pleno século 21, na era da velocidade em todos os níveis, não podemos aceitar um Judiciário lento e obsoleto. Isso espanta o capital e os empregos.

José Maria

Centrão

Acordão é o mote que remete à triste realidade: “Está tudo como dantes no quartel de Abrantes”. Horário político é um festival de promessas totalmente avessas à futura realidade. Eleitor com criticidade escolhe por juízo de valor o seu candidato.

Laudi Carlos Vedana

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