Fazer economia não significa apenas cortar rubricas orçamentárias. Quer dizer acabar com despesas em andamento. Algumas delas seriam o auxílio-moradia do Judiciário, do Legislativo e dos Tribunais de Contas. Também tem relação com o corte de assessores, redução viagens, limite dos salários ao teto e diminuição dos vencimentos dos congressistas. Se realmente o governo acabar com alguns ministérios, ainda será preciso demitir quem não for concursado e não apenas diminuir o status. Outra medida que precisa se tomada é a negociação dos contratos em andamento.
Cotas nas universidades 1
Boas observações foram feitas no post “Cotas na primeira fase da UFPR: mais negros no curso de Medicina”, do blog Educação no dia a dia. Uma pena que, ainda hoje, apenas uma minoria entenda o princípio de igualdade que existe nas cotas e ações afirmativas em geral e que elas estão relacionadas com as circunstâncias reais em que vivemos. Em um país com 50,7% da população negra ou parda, é aceitável que nas universidades essa porcentagem étnica caia para 6,13%? É evidente que isso precisa ser corrigido. E se a única possibilidade real que existe agora é essa, então, que assim seja.
Refugiados
“O fato de as pessoas olharem para o problema dos refugiados não quer dizer que não se importem também com as questões sociais do Brasil (Gazeta, 7/9). Todos merecem um olhar humano e de compaixão. São situações que nos levam à reflexão. Se propiciarem uma ação, será melhor ainda.”
Tatuagem
A tatuadora Flávia Carvalho está parabéns pela atitude de ajudar mulheres vítimas de violência. Ameniza dores e sentimentos (Gazeta, 6/9).
Concursos públicos
“Os concursos públicos deveriam deixar de ter validade. Todos os aprovados precisariam ser chamados e depois disso é que um novo poderia ser aberto. Hoje, o Estado utiliza os concursos como ferramenta de arrecadação.”
Cotas nas universidades 2
Não é a quantidade de negros nas universidades que vai indicar a qualidade do ensino médio no Brasil. Até porque não é a etnia que deve ser avaliada – em nenhuma situação de acesso ao que quer que seja. O que acontece é que essas ações trazem números importantes para as campanhas eleitorais.
Eureka
Tive a honra de ter aula com o professor Marlus num cursinho pré-vestibular (, 4/9). Ele tem um carisma natural e é evidente o quanto ama o que faz. Marlus é um dos poucos professores que marcaram minha época de vestibular. Tenho orgulho em poder dizer que o conheço e que pude absorver um pouco do seu conhecimento.
Cartão-transporte
É um absurdo que existam poucos locais de venda dos créditos para o cartão transporte. Qual é a dificuldade de criarem máquinas de venda e recarga desses cartões que possam ser instaladas em qualquer local?
Temer
O PMDB é e sempre foi assim: se a situação fiscal e de popularidade fosse boa, eles estariam no governo federal e lutariam por cargos. Esse comportamento ficou bem claro no momento em que o governo e a economia iam de “vento em popa”. Mas, como a situação do país não está boa e e eles já pensam em 2018, abandonam o barco. Agem como se não tivessem responsabilidade ou participação alguma no que está ocorrendo no Brasil. E ainda não se esforçam para colaborar.
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Conta de luz 1
Conta de luz 2
Se prestarem atenção, não são as bandeiras que estão encarecendo a conta de luz. É o ICMS – que é um imposto estadual – que aumentou absurdamente.
Uber
O Uber estimula a concorrência e pode ser uma nova opção, já que opera com carros mais modernos e confortáveis (Gazeta, 6/9). Já funciona em muitos países, por que não poderia dar certo aqui em Curitiba também?
Era do rádio
Carneiro Neto nos brindou com a excelente crônica da “A Era do Radio” no último domingo (Gazeta, 6/9). Apresentou em uma síntese da beleza do profissionalismo na década de 1950. Deleita-nos desde a Copa do Mundo em 1958, época em que tudo era narrado “no peito e na coragem”. Citou nomes consagrados até os dias de hoje. Tratou de um tempo em que não havia os recursos de hoje. Obrigado à Gazeta do Povo por nos trazer essas recordações do rádio paranaense.
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