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Sobre a declaração do ministro Edinho Silva de que o Planalto não tem Plano B para a CPMF, repetiria para a presidente a frase de Rhett Butler em ... E o vento levou: “sinceramente, querida, isto pouco me importa”. Ora, façam como os curitibanos citados em outra reportagem da mesma edição, mudem os hábitos de consumo!

Toshikazu Hassegawa

CPMF 2

A causa do “desconforto” é gastar mais do que se arrecada. Não se consegue aumentar as vendas, baixe-se a despesa. Básico! Que Dilma chame seus ministros, os secretários dos ministros, os secretários dos secretários dos ministros, ponha-os em um campo de futebol, porque são muitos, e diga-lhes com toda a franqueza: “Companheiros e companheiras, vocês me ajudaram e eu ajudei vocês até aqui. Chegou o momento de nossa separação. Vai ficar na equipe aquele que me trouxer a melhor produtividade aliada à maior redução de custos. Os outros podem passar para assinar o decreto de exoneração”. Corte dos que ficarem as passagens, carrões, combustível e auxílio-alimentação e moradia. Pronto! Agora pode pedir ajuda!

Roberto Balbela

Governo 1

Nunca antes neste país os governantes mencionaram tantas vezes a palavra “golpe”. Quando os líderes do PT – partido que está no governo – foram flagrados no processo do mensalão, o cacique-mor já saiu discursando que a oposição o estava perseguindo e queria realizar um ato antidemocrático . Esse cacique e seus aliados consideram os “mensaleiros” como heróis, quando na verdade o Supremo os julgou como bandidos. O cacique-mor disse, ao passar a faixa para sua criatura, que teria mais tempo para provar ao mundo que o mensalão não passou de uma perseguição política contra ele e seus amigos. Até agora não provou absolutamente nada, a não ser que a Justiça brasileira – embora branda com os condenados, pois os políticos estão quase todos na rua – pela primeira vez aplicou a lei e os condenou. Agora, nos últimos meses, a atual mandatária não larga da palavra “golpe” em suas falas e apregoa que o descontentamento do povo brasileiro é causado por terceiros e não pela incompetência de seu mandato. Golpe é querer se manter no poder mesmo sabendo que ali está por falsas promessas e por estelionato eleitoral. Golpe é esconder do povo brasileiro a realidade nua e crua da incompetência alegando sempre que o erro é dos outros e não de sua equipe. Nunca antes neste país o povo ficou tão sem esperanças como agora e com tal desgoverno.

Geraldo Buss

Governo 2

Falando grosseiramente, está mais que na cara que o impeachment de Dilma jamais acontecerá. Primeiro porque, se ela vier a cair, centenas, quem sabe milhares de “figurinhas carimbadas” que orbitam em Brasília também cairão, incluindo-se nesse balaio incontáveis parlamentares e por aí afora. É a chamada teoria do dominó. E segundo porque, teoricamente falando, é preciso que metade dos parlamentares e mais um votem pelo afastamento da presidente. Sem chance!

José Marques

Redução de velocidade 1

Historicamente, as administrações públicas sempre priorizaram o trânsito dos veículos individuais, que ocupam muito espaço, poluem, fazem barulho e, de quebra, colocam a vida dos pedestres e ciclistas em risco. É preciso mudar essa lógica, favorecer quem não polui e o transporte coletivo. O trânsito no Centro da cidade é todo engarrafado; essa diminuição na velocidade não alterará em nada o tempo final das jornadas. Por outro lado, a medida irá pacificar e tornar a cidade mais agradável para quem efetivamente vive o Centro.

Terence Keller

Redução de velocidade 2

Se a justificativa para essa limitação são os atropelamentos, gostaria de saber quantos atropelamentos ocorreram sobre faixas de segurança e quantos houve fora das faixas. Por quê? Porque em muitos casos o pedestre atravessa onde não devia e provoca o acidente. Essa limitação de velocidade vai estrangular o trânsito, prejudicando ainda mais os deslocamentos. Ah, vai ter fiscalização por radares; acho que agora entendi...

Walter Bergasse

Plano Diretor

Se a prefeitura quer realmente a participação popular, isso é muito simples: crie-se um espaço virtual para acesso pela internet, com login e senha de acesso para cada imóvel/indicação fiscal e participação, discussão e voto autenticado pelo acesso individual (login e senha). Não é fácil? Mas é bem mais prático reclamar da falta de participação...

José Parra

Ônibus 1

Sabiam do valor da tarifa técnica e mesmo assim não pagaram? Quem ficou com a diferença? O passageiro paga R$ 3,30, enquanto o repasse é de R$ 2,93. Seria uma “pedaladinha”?

Evaldo José Magalhães

Ônibus 2

Basta falar em aumento da tarifa de ônibus que lá vem a choradeira. Curitiba não é uma cidade de primeiro mundo, todos querem transporte público padrão Fifa. Somos a oitava economia do mundo e, segundo a presidente, a pobreza no Brasil foi erradicada. Então, como não podemos pagar uma passagem de primeira? Afinal, tudo no Brasil é de primeira: vejam o salário dos deputados, dos vereadores, do Judiciário e de todo o primeiro escalão do Executivo, salário de país rico. Ate viúva de ex-governador entra nessa panelinha. Sendo assim, a passagem de ônibus também tem de seguir o mesmo padrão de primeiro mundo, e não pode ser chamado de transporte público – se fosse público deveria ser de graça. É transporte particular coletivo. Ou então podemos rever a condição de Curitiba e rebaixá-la de categoria A para B ou C. E assim começar tudo do zero, tudo mesmo. E quem sabe daqui a 30 anos seremos de verdade uma cidade de primeiro mundo.

Valter Ramos

Impeachment

A queda de braço entre Dilma e as forças políticas não lhe é favorável. Decidindo aumento dos impostos na calada da noite, não conseguirá seu intento. Assim, sugiro ao Cunha dar sequência aos pedidos de impeachment desse protótipo de ditadora. Nem o Brasil, nem os brasileiros suportam mais três anos e meio de desmandos. Impeachment já!

Paulo Henrique Coimbra de Oliveira

Servidores

O destaque sobre a participação do servidor público frente ao excesso de gastos chama a atenção e é procedente. Do contrário, veremos apenas a fuga crescente da iniciativa privada para a pública e esta lógica revela algo errado: a desproporção do gasto público com a arrecadação privada e os benefícios e oportunidades conservadores do Estado.

Edilson Miaqui
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