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O Conselho Estadual de Educação informa que o conteúdo programático do 1.º ano do Fundamental de nove anos deverá ser diferente do programa do Jardim 3. Na pré-escola onde minha filha cursa o Jardim 2, o programa do Jardim 3 prevê que os alunos concluam o curso pré-alfabetizados. No Jardim 2, eles já aprenderam as letras e números e sabem escrever o próprio nome. No próximo ano, formarão as palavras, iniciando o aprendizado da leitura. Também contam com aulas de informática, além de outras atividades. Qual é o conteúdo do programa do 1.º ano do "novo" Ensino Fundamental? Não quero que minha filha regrida no processo educacional, tendo de repetir no 1.º ano tudo ou quase tudo que irá aprender no Jardim 3. Algumas escolas que consultei informaram que o novo 1.° ano terá o mesmo conteúdo do pré ou Jardim 3. O período de matrículas já foi iniciado e muitas escolas não sabem informar com exatidão o que vai ser ensinado.

Andréa R. Galvão, administradora de EmpresasCuritiba, PR

Expressão

"Ficar de bubuia" é uma expressão amazônica que corresponde a ficar submerso, mas com a cabeça para fora, espiando, mirando o entorno, olhando, examinando, enquanto a onda não nos envolve completamente. É assim que eu estou, de ‘bubuia". Poucos brasileiros, de outras regiões, conhecem essa expressão, mas sabem o que é ficar "de molho" e "na mutuca", principalmente nesses últimos dias que antecedem, por exemplo, o fim da corrida eleitoral à Presidência da República. De bubuia, de molho ou na mutuca, vamos todos embarcando numa canoa furada pela hipocrisia eleitoral reinante, onde quer que exista um cargo político a ser disputado.

Doralice Araújo, professoraCuritiba, PR

Assédio moral

Que bom que a Justiça brasileira despertou para uma situação que está cada vez mais evidente nas empresas de nosso país: o abuso moral. Trabalhei até pouco tempo em uma empresa, onde os chefes têm um comportamento igual ao registrado recentemente pela reportagem da Gazeta do Povo: humilham os trabalhadores com comportamentos inadequados, indiretas e olhares; convocam as pessoas para trabalhos que não podem ser executados; usam critérios de amizade para conceder reajustes salariais; dão aos seus amigos, como prêmios, viagens; e as escalas de trabalho não têm critérios – aqueles que não tomam café com os chefes ou não oferecem almoços para eles sempre ficam com os piores dias e horários. Ainda bem que consegui um outro emprego. Coitados dos que dependem deles. Ainda bem que essa é uma realidade que passa a ser tratada pela Justiça, como bem mostrou a reportagem. Parabéns Gazeta do Povo, por trazer informações tão importantes!

Lidiane Maria Lunardelli, psicólogaCuritiba, PR

Trânsito infernal

Gostaria de manifestar minha revolta com o tráfego da Rua Raphael Papa, onde moro, solidarizando-me e reiterando o desabafo de outra moradora desta rua (Coluna de 16/10/2006). Nossa região é absolutamente residencial. A ligação da BR-116 com o centro da cidade tornou-se um verdadeiro inferno. Não temos radares, lombadas nem sinaleiros, o que torna a Raphael Papa, um pista de corrida. A vereadora Julieta Reis foi procurada por moradores, há favor da rua, mas nada fez. Queremos nosso bairro e nossa tranqüilidade de volta.

Marilu WolffCuritiba, PR

Sigilo

O leitor acerta quando declara que funcionário não é propriedade da empresa e que, por esse motivo, não pode ter seus e-mails vigiados, mas o computador que ele utiliza, dentro da empresa, é. Além de que, tempo utilizado com assuntos pessoais, durante o horário de trabalho é pago pela empresa e, nesse caso, se falta ética para a empresa que vigia, falta ética também ao funcionário que engana quem lhe paga.

Irene SandkeCuritiba, PR

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

E-mail leitor@gazetadopovo.com.br.

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