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Não seria maravilhoso se o Paraná se unisse para apoiar a candidatura de Gustavo Fruet à presidência da Câmara dos Deputados? Teríamos de ter o discernimento de esquecer problemas de ordem pessoal e partidária e pensar como paranaenses. Não seria a hora de mostrar nossa cara e pedir que todos os políticos agarrassem essa oportunidade? O Paraná precisa estar unido nessa batalha em prol de um Estado mais democrático.

João Edison Alves Camargo e Gomes, empresário, Curitiba–PR

Violência 1

Às vezes, fico pensando qual a razão de tanta violência no Brasil. Por que queimar ônibus, soltar bombas, promover seqüestros? O fator econômico é a razão. Enquanto a violência corre, sete dos governadores que deixaram seus cargos este ano vão receber R$ 22.500 até o fim de suas vidas. O benefício é, inclusive, extensivo às viúvas.

Edson Roberto Leite, Curitiba–PR

Violência 2

A violência aumenta porque a população ordeira ficou desprotegida pela perda do porte de armas. Agora surge mais um mecanismo para desarmar os homens de bem. Teremos de pagar um valor alto para renovar o registro de armas. Não vou pagar esse valor. Minha arma fica à disposição das autoridades. Minha arma, pois no meu dinheiro ninguém meterá a mão.

Bathuel M. de Camargo, Curitiba–PR

Descaso

Há pouco tempo a Alameda Princesa Isabel – entre as ruas Desembargador Mota e Brigadeiro Franco – se tornou de mão única. No entanto, diariamente, vejo motoristas entrando na contramão. Meus vizinhos e eu ligamos constantemente para a Diretran, mas nada é feito. Hoje (15/1), o atendente conseguiu me surpreender ao dizer que nada pode ser feito porque os motoristas sabem que a mão é única e cometem a irregularidade por vontade própria. É preciso morrer alguém para algo ser feito?

Isabel Mioto, Curitiba–PR

Minoria

Concordo com a empresária Ester Krivkin, da empresa organizadora do Cow Parade, que ressalta que depredações são comuns em qualquer cidade do mundo. Os "atentados" a algumas vaquinhas não refletem a opinião dos curitibanos como um todo. Como admiradora da exposição, não acho que alguns atos de vandalismo devam ser entendidos como rejeição à iniciativa.

Sany Dallarosa, jornalista, Curitiba–PR

Preço dos combustíveis

Vi que uma leitora desta Gazeta pagou R$ 1,25 o litro de álcool em Toledo, no Oeste do estado, quando aqui na capital estava R$ 1,42. Em Cascavel, paguei o litro da gasolina a R$ 2,369, quando aqui na capital custava R$ 2,549. Como se explica a prática desses preços?

Benedito Aparecido Fonseca, empresário, São José dos Pinhais–PR

Passagens grátis

Sugestão aos legisladores que gostam de fazer cortesia com chapéu alheio: por que passagens gratuitas para idosos só em ônibus, trens e barcos? E os aviões? Há idosos com parentes em lugares muito distantes. A gratuidade deve se estender também às empresas aéreas e até aos hotéis. Sugiro que a cada 50 apartamentos, os hotéis ofereçam dois grátis para pessoas da terceira idade.

Marcos Schier, empresário, Curitiba–PR

Bebida alcoólica

Gostaria de pedir às autoridades competentes que fiscalizem melhor o consumo de bebidas alcoólicas em postos de combustíveis. Nos finais de semana, sempre há muitas pessoas se excedendo nesses locais.

Rafael dos Santos, engenheiro elétrico, Curitiba–PR

Semáforo de Garuva 1

Fui a Itapoá (SC) no dia 14, para aproveitar o fim de semana de verão. Infelizmente, a viagem de volta levou 3 horas, o dobro do que deveria. Congestionamento? Não! O trajeto Garuva–Curitiba durou apenas 1 hora e 20 minutos. Foi o semáforo que atrasou o retorno. Como protesto, deixei de fazer a parada habitual em um restaurante de Garuva. Sugiro que todos os que são contra o semáforo também boicotem o comércio da cidade.

Paula De Lepeleire, Curitiba–PR

Semáforo de Garuva 2

Os curitibanos se excedem ao reclamar de um semáforo em Garuva (SC), aliás o único na cidade, que os faz perder míseros vinte ou trinta segundos. Houve até quem sugerisse boicote ao comércio na cidade catarinense. Isso vai acabar em outra guerra do Contestado. Temos o tapete aveludado da BR-277. Sigamos por ele. Ah, tem pedágio!

Wilson Schneider Amaral, militar, Curitiba–PR

Assembléia

Na edição de 13 de janeiro, o presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão, garantia que os deputados não receberiam pagamento pela convocação extra a ser realizada neste mês. Na terça-feira, dia 16, o senhor Hermas dizia, em nova reportagem, que a sessão seria remunerada, pois estava previsto no Regimento Interno da Assembléia. Como leitor e eleitor, peço esclarecimentos: o senhor Hermas, conhecendo o Regimento Interno, não disse a verdade ou ele desconhecia, até então, o Regimento Interno da Casa que preside?

Robert Monteiro Hipólito, engenheiro, Curitiba–PR

Erramos

Por uma falha, em parte da edição de ontem a lista de falecimentos repetiu nomes já relacionados na data anterior.

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