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A melhor ajuda para solucionar o impasse entre Israel e os palestinos é a criação de uma comissão técnica para desenvolver sugestões de acordos entre os dois países, e enviá-las, pela rede informatizada, para as respectivas lideranças ou para outros países com maior potencial financeiro, para que intervenham no conflito. O acordo deve ser satisfatório aos dois países e o Brasil não deve se mostrar contrário a nenhuma das partes. Quanto à doação de R$ 10 milhões feita pelo Brasil a Gaza (Gazeta, 2/3), acho que o governo deveria resolver primeiramente os problemas internos, com a ampliação de programas de assistência social e investimentos nos setores de educação e saúde, que estão precários. Depois, sim, poderia se preocupar com as dificuldades internacionais.

Kátia Lisboa, por e-mail

IML 1

O agenciamento ilegal dos serviços funerários (Gazeta, 3/3) é uma realidade de Curitiba. Ocorre até mesmo dentro dos hospitais, onde, imagiono, os funcionários devem ganhar comissão sobre cada serviço. Há dois anos, minha irmã estava internada no hospital Cajuru. Um dia, meu pai recebeu uma ligação de uma funerária, oferecendo seus serviços à nossa família. Porém, naquele momento, ele ainda nem tinha sabia que minha irmã havia falecido. Indo até o hospital, foi confirmado o falecimento. É lamentável.

Jonas de Araújo Lima, por e-mail

Combate à corrupção 1

Apenas a ação de alguns parlamentares não será suficiente para a moralização do nosso Congresso Nacional (Gazeta, 3/3). Como o professor Roberto Romano menciona na reportagem: "É preciso atrair organizações não governamentais e entidades como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)". É o momento de estas organizações se manifestarem com maior ênfase. Onde estão os movimentos dos estudantes, que tão belo exemplo deram ao Brasil, com suas caras pintadas, por ocasião dos escândalos do governo Collor? Os políticos desonestos só temem o "grito das ruas".

João Cândido de Oliveira Neto, por e-mail

Combate à corrupção 2

É muito difícil moralizar uma casa onde predomina o corporativismo. Apenas 5% do Congresso vai compor o grupo anticorrupção, ou seja é mais fácil deixar como está do que mudar. O que deve ocorrer mesmo é um maior comprometimento do eleitor com as decisões desses "parlamentares" que só pensam em conchavos e desvios. Acho até que a intenção destes políticos que hoje estão se manifestando contra é mais para aparecer na mídia e tem com certeza, interesses eleitoreiros, como foi o caso Collor e sua caça aos marajás. Deu no que deu. Enquanto o povo não se manifestar efetivamente contra estes traidores, nada vai acontecer.

Mario Carvalho, por e-mail

Lei trabalhista

Muito interessante e apropriado o artigo "Flexibilizar a legislação trabalhista? ", de Eduardo Pragmácio Filho (Gazeta, 3/3). O problema no Brasil não é falta de leis e sim usar os instrumentos que já temos. No caso os sindicatos, é preciso que revejam seus posicionamentos e negociem de forma diferente do que estavam acostumados no passado. Parabéns ao autor.

Remi João Zarth, por e-mail

Trote 1

Os calouros deveriam ser recepcionados pelos formandos do último ano do curso em que estão ingressando, pois dessa forma eles estariam recebendo depoimentos de pessoas que vivenciaram o que eles estão para iniciar, contando de que forma o curso influenciou e esta mudando sua vida social e profissional. Desta forma teremos menos calouros com dúvida em relação ao que escolheu e, consequentemente, menos desistências nas faculdades.

Valdir Mendes dos Santos, por e-mail

Trote 2

Acho muito interessante a ideia do trote solidário. Nele, o calouro contribui com projetos sociais, como a construção de casas populares às pessoas necessitadas. Além de manter o lado bom dos trotes – a brincadeira –, os abusos são evitados e há uma contribuição social.

Renan Baggio, por e-mail

Educação

"A virtude está no médio" (Gazeta, 3/3) é um editorial extraordinário. Parabéns pela lucidez. Fazia tempo que não lia uma crítica tão bem fundamentada e preocupante, daquelas que a gente manda para todos os que compartilham do interesse em termos uma nação boa, honesta e firme.

Zilda Romanovski, por e-mail

Guiné-Bissau

O Brasil não deve ajudar a Guiné-Bissau nem qualquer outro país porque temos nossas próprias necessidades, para as quais o governo não toma nenhuma providência.

Elair Salette Alves de Souza, por e-mail

Questão agrária 1

Lula afirmou que Gilmar Mendes criticou o MST como cidadão e não como presidente do Judiciário. Quer dizer então que só o cidadão comum pode ter o direito de se indignar com as barbáries cometidas por este bando mas a lei não? Por acaso eles são considerados inimputáveis, assim como os nossos índios? Segundo o presidente, o movimento já é maduro pois está com 30 anos e deve ser responsável por seus atos. Antes não era? Se o cidadão comum, aos 18 anos já responde por seus atos, por que o MST com 30 ainda não respondeu a nenhum? O fato de esse movimento ter sido semeado e adubado pelos "petralhas" é motivo suficiente para torná-los inimputáveis antes dos 30 anos? Se a moda pegar para todos, o jeito é nos trancarmos em casa porque a violência aumentará ainda mais.

Maria Eloiza Rocha Saez, por e-mail

Questão agrária 2

O Brasil não deve seguir os passos da Bolívia na limitação de terras (Gazeta, 1º/3). Acredito que o país deva criar seu próprio mecanismo de controle sobre os grandes latifúndios improdutivos. O problema da má distribuição de terras no Brasil existe desde 1500, com a criação de capitanias hereditárias, quando 15 posseiros assumiram o controle de terras no país. Precisamos acelerar a reforma agrária.

Adriano Ribeiro Machado, Curitiba – PR

Questão agrária 3

Se a terra foi adquirida de forma ilícita, o Estado deve não só limitar como retomar o imóvel. Agora se a terra foi herdada de família que lutou muito para conseguir a propriedade, como limitar? Isso seria sumariamente se apropriar daquilo que não é seu.

Luiz Fernando Pereira Simões, por e-mail

Questão agrária 4

Com certeza o Brasil deveria limitar o tamanho das propriedades rurais. Não é justo que alguns detenham a maior parte das terras rurais enquanto outros lutam para ter um pedacinho de terra. Isso, inclusive estimularia o uso racional e sustentável do solo, o que beneficiaria a todos.

Vanda Ferrazza, por e-mail

Curitiba sem show 1

Concordo plenamente e com muita tristeza que riscaram Curitiba do mapa dos grandes shows em 2009, como diz o artigo publicado na Gazetinha de 28/2. O maior exemplo é o da banda Deep Purple, que sempre passou com suas turnês por Curitiba. Eles estão no Brasil, fazendo dois shows em Porto Alegre, um em Florianópolis e dois em São Paulo. Como podemos ver, Curitiba simplesmente será sobrevoada por uma das maiores e mais tradicionais bandas de rock do mundo! Além de uma lástima, é uma vergonha!

Jefferson L. M. Dieckmann, por e-mail

Curitiba sem show 2

O artigo publicado na Gazetinha de 28/2 está coberto de razão. Não é possível que meia dúzia de pessoas de mal com a vida tirem o prazer de uma multidão. Tem de haver uma mobilização para que Curitiba retorne a rever grandes espetáculos na Pedreira Paulo Leminski. Aliás, moro a três quadras da Pedreira e os dias de espetáculos das grandes bandas são tudo de bom.

José Roberto da Luz, por e-mail

Blogs políticos

Claro que não é correto impedir os blogs políticos. A internet constitui-se no único espaço verdadeiramente igualitário e democrático, onde todos podem livremente transitar e colocar e receber informações. Pré-candidatos com menor poder aquisitivo, porém, que tenham propostas a defender ou ideias a mostrar devem sim poder expô-las através de um blog, já que o horário eleitoral gratuito e o período eleitoral são escassos para que se possa conhecer novas propostas. Censurar blogs é um ato de arbítrio e fere a Constituição!

Vinicius Nagem, por e-mail

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