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Espera-se que Estados e credores tenham maturidade para negociar com a Grécia e que uma nova economia mundial se estabeleça sob o viés do respeito ao ser humano e ao planeta. Que os limites da especulação respeitem em primeiro lugar a vida. Que se tome cada ser humano único e valioso e, com base nisso, pensem em uma economia solidária com os mais necessitados.

Artur Lopes

Alep

Em relação ao médico contratado pela Assembleia que trabalha no próprio consultório (Gazeta, 6/7), se houvesse um mínimo de seriedade entre os deputados paranaenses a nomeação de seus assessores deveria ser aprovada e fiscalizada pelo Tribunal de Contas ou pelo Ministério Publico Estadual.

Roberto Novaes

Impeachment

“Aqueles que defendem o impeachment sequer têm uma agenda de Estado para o Brasil. Isso é golpismo, tal qual 1964.”

Mauricio Tozetti, via Facebook, sobre a matéria “Dilma convoca reunião de emergência para discutir ‘clima de impeachment’” (Gazeta, 6/7).

Golpe

“As pessoas caem em golpes por causa do ‘jeitinho brasileiro’, pois sempre querem tirar vantagem. A maioria dos lesados nem vai à delegacia porque sabe disso.”

Eduardo Ozbourne, via Facebook, sobre a matéria “Os golpes mais comuns na praça” (Gazeta, 6/7).

Bicicleta

“Há uns meses foi alugar bicicletas com uns amigos, mas tinha de deixar R$ 100 por bike como garantia e não aceitavam cartão. Em uma cidade insegura não é comum as pessoas andarem com esse valor no bolso.”

Jansen Wellner, via Facebook, na matéria “Locação de bicicletas é suspensa em três pontos de Curitiba”.

Oposição

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que a oposição deverá ser mais ativa neste momento de grave crise econômica e política. Mas como fazer oposição se os principais partidos da oposição e da base aliada estão relacionados nos documentos da delação de Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, na Operação Lava Jato?

Edgard Gobbi, Campinas – SP

Universidades

Sobre o artigo “Um patrimônio do Paraná” (Gazeta, 6/7), é da União a responsabilidade pelo Ensino Superior. O estado do Paraná – sem recursos – está contribuindo com o que não tem. Caso a União não assuma a responsabilidade, o Paraná deve privatizar as universidades estaduais, afinal, o governo federal não está se arvorando em ser a “pátria educadora”?

Irineu Q. Santos

Drogas 1

O articulista Carlos Alberto Di Franco (Gazeta, 6/7) ignora as políticas atualmente adotadas por importantes países no tocante às drogas. Ser favorável ao aumento da repressão é um direito, mas que se use argumentos válidos e atuais. Ignorar que nações como Portugal, Alemanha, Uruguai e EUA estão adotando políticas mais liberais chega a ser cômico. Há de se debater o tema, mas de forma aberta e não com a mera repetição de discursos defasados.

Luis Veiga

Drogas 2

Da mesma forma como no mundo do crime se começa com pequenos delitos, o processo é o mesmo com relação às drogas. Para a grande maioria dos usuários, o caminho para os entorpecentes mais poderosos começa com a maconha.

Alfredo Conceição

Alzheimer

Parabenizo a Gazeta do Povo pela matéria “O apoio na luta contra o Alzheimer” (Gazeta, 5/7). O Instituto Alzheimer Brasil (IAB) faz um trabalho magnífico, sério e extremamente valoroso. Além de esclarecer e debater a doença, oferece carinho e um ombro amigo para os cuidadores. Parabéns e força ao IAB que ajuda tantas pessoas como eu a aceitar as mudanças que essa doença traz.

Ana Carolina M. Zarpellon

Parto 1

Repudio a resolução do Ministério da Saúde sobre parto (Gazeta, 6/7). Fere totalmente o direito de escolha da mulher, pois só ela e seu obstetra podem decidir qual é o melhor tipo de parto para o nascimento seguro da criança. Até quando os inocentes continuarão pagando com suas próprias vidas pela insistência no parto normal – mesmo quando a mulher não tem condições?

Ana Claudia Lopes

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Parto 2

Se a discussão é o poder de escolha das mulheres, então por que tantas mães que escolheram o parto normal foram obrigadas a passar por uma cesárea, mesmo sendo saudáveis e tendo uma gravidez perfeita? O número de cesáreas feitas contra a vontade da mãe é gigantesco. Elas também são controladas em países mais desenvolvidos. Foi um passo importante para um país que diz se preocupar com a saúde da sua população.

Rúbia Grazielle Laskosky

Táxis

Sobre o artigo “Carroças, táxis e a destruição criadora” (Gazeta, 5/7), de Fábio Ostermann, proibir o uso do Uber parece ser a mesma coisa do que condenar a libertação dos escravos por causa dos canavieiros ou cafeicultores. Se houvesse uma legislação justa, dando exclusividade ao dono do táxi que realmente trabalha como taxista, eu até ajudaria a defendê-los. Mas enquanto houver essa política que permite ao dono de táxi o direito de alugá-lo a terceiros, sou obrigado a defender a livre iniciativa dos operadores via Uber.

Francisco Beduschi
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