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É necessário que a draga possa retornar a Paranaguá o mais breve possível. Sem a obra do desassoreamento, a navegabilidade no Porto de Paranaguá poderá sofrer sérias restrições por parte dos operadores. Os navios com maior porte não poderão atracar no porto; se atracar, não poderão aproveitar ao máximo sua capacidade, aumentando assim os custos nas operações. É lamentável que, com projetos mal elaborados, toda a população da região tenha que pagar um preço altíssimo. Sem grandes investimentos dos empresários do comércio marítimo, infelizmente inicia-se um processo em cadeia. A demissão em massa aflige e toda a sustentabilidade da região sofre um grande impacto. Esperamos que o Porto possa voltar ao lugar de destaque no cenário brasileiro e mundial, construído com uma história de trabalho e conquista, e que agora está virando literalmente "areia".

Nílton CorreaParanaguá, PR

Formatura precoce 1

A centenária PMPR não merece tal afronta. Aceitar formar policiais sem o complemento da carga horária é uma ato apressado e temeroso; é dar a alguém o diploma sem que este tenha concluído o curso e isto no futuro, certamente, irá refletir na qualidade da segurança pública. Não duvidamos da capacidade destes valorosos cidadãos que se dispuseram a integrar os quadros da PM. Abdicar da totalidade dos conhecimentos teóricos e práticos por mera questão política, e isto fica bem claro, deixa nossa gloriosa PM com saudades dos verdadeiros comandantes, daqueles que, acima de qualquer posição ou imposição, defendiam nossa Instituição e buscavam um bem muito maior: salvaguardar vidas e o patrimônio da sociedade paranaense.

Adalberto BatistiCuritiba, PR

Formatura precoce 2

Dia 20 do corrente, pudemos presenciar a nomeação e entrega para o Paraná de mais 1.000 novos policiais. Ótimo, isto deve aumentar a segurança pública. Será? Então vejamos: o governo do estado sabe que há falta de policiais para atender a demanda e muitos dos que estão trabalhando o fazem com carga horária elevada que, ao longo do tempo, irá causar estresse. Para a população o que interessa é a segurança. Estes alunos já estão em condições de ir às ruas e prover a população da segurança necessária? Os novos policiais fizeram a metade da carga horária do curso comparando com o que até agora vinha sendo feito. Anteciparam a formatura deles, simplesmente. Então será que habemus polícia?

José Alberto Reimann, economistaCuritiba, PR

Lixeira exclusiva

Sugiro que a prefeitura de Curitiba promova uma ampla campanha, nos moldes do lixo que não é lixo, e instale lixeiras unicamente para depositar as fezes dos cães. A cidade agradeceria e ficaríamos ainda mais orgulhosos de sermos curitibanos.

Mauro Friedman, engenheiro civilCuritiba, PR

Carteirada 1

Excelente a reportagem "Até ‘Zé ninguém’ dá carteiraço" publicada na edição do dia 22/10/06. Realmente tal costume é condenável. Como é óbvio, ingresso gratuito em locais públicos só quando em serviço. Entretanto, uma retificação é necessária, quando, afrontando a lei, um gerente de casa noturna diz exigir de policiais que deixem as armas na portaria. Ora, o porte de arma é inerente à função policial, no caso dos policiais civis, conforme autoriza e determina o artigo 73, inciso VII, do Estatuto da Polícia Civil do Estado do Paraná. O lema da Polícia Civil é "Servir e Proteger", e acrescento com minhas palavras: 24 horas por dia, seja no fim de semana, no feriado, durante as férias regulamentares, etc. e até dentro de uma casa noturna. O policial armado não oferece perigo e sim segurança. Tentar "desarmar" um policial, quer seja civil, militar ou federal, é prejudicial ao povo, é ilícito e atitude não muito coerente. Um policial que porta arma não deve ser punido. Punido deve ser aquele policial que se deixa desarmar.

Pedro Carvalho Santos Assinger, promotor de justiçaCuritiba, PR

Carteirada 2

Por causa dos preços altos que cobram em shows, estádios e cinemas, pessoas preferem correr o risco de serem presas e falsificam carteira de estudantes. Os preços são altos devido aos descontos que são dados para quem tem carteira (falsificada ou não). Os estudantes querem seu direito. Os não-estudantes não querem pagar a diferença. Para acabar com esse círculo vicioso e com as falsificações, sugiro que se estabeleça um preço justo e coloque-se uma carga de ingressos limitada (entre 20 e 25%) para portadores de carteiras de estudantes. Só assim, quem não é estudante irá pagar um preço mais próximo do preço justo, e não vai querer correr o risco de ser pego com uma carteira falsa.

Alexandre HermannCuritiba, PR

Pão francês

As panificadoras, desde a semana passada, somente vendem pão por peso e não mais por unidade. Segundo os comerciantes, por determinação do Inmetro. O interessante é que 10 pães, que custavam R$ 3,00, hoje não saem por menos de R$ 3,17, ou seja, um aumento de mais de 5%, com a única justificativa que tal aumento se deu por determinação do citado órgão. Ou seja, apenas uma das partes sofreu as conseqüências de tal determinação. Um doce para quem adivinhar qual delas...

Luís Perci Raysel Biscaia, advogadoCuritiba, PR

Prefeitura responde

Com relação a carta contendo comentários sobre os serviços municipais, a Prefeitura de Curitiba informa ao leitor:

Eduardo de Biagi Silos, que está atuando no bairro Boqueirão de acordo com as prioridades estabelecidas pela população na audiência pública concedida pelo prefeito Beto Richa em agosto de 2005. Entre as obras programadas para melhorar a circulação nas ruas do bairro, está a revitalização da Waldemar Loureiro de Campos, que aguarda o final do processo licitatório. A Maestro Carlos Franck já recebeu serviços de drenagem, fase que precede a colocação da base e da pavimentação definitiva. Serão aplicados R$ 6 milhões na revitalização de 2.800 metros de asfalto, entre a Francisco Derosso e Anne Franck e em obras de drenagem, iluminação, calçadas e paisagismo. A Prefeitura está negociando com o Banco Interamericano de Desenvolvimento a revitalização do pavimento de diversas ruas da cidade, entre as quais a Marechal Floriano Peixoto em toda a sua extensão. O Boqueirão vai receber 2.800 metros de calçadas por meio do programa Caminhos da Cidade.

Secretaria Municipal da Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

E-mail leitor@gazetadopovo.com.br.

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