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Quero parabenizar a Gazeta pela imparcialidade e pela coragem de expor um pouco dos problemas do Judiciário estadual, que detém privilégios absurdos, como altos salários e mais algumas mordomias, até então desconhecidos pela maior parte da população.

Kelem Melanski

Supersalários 2

Se os magistrados recebessem todo esse dinheiro, mas prestassem bons serviços, teríamos ao menos um retorno. Ocorre que há processos há anos parados nos gabinetes, e mais alguns que até já prescreveram graças à morosidade do Judiciário.

Flávio da Silva Pereira

Crise de 2008

Finalmente alguém na imprensa brasileira fez uma análise técnica da crise de 2008 sem recorrer ao clichê dos capitalistas malvadões. Com os EUA em recessão, agora Krugman e Stiglitz culparão a quem? Assim como o New Deal atrasou a recuperação da crise de 1929 em dez anos, as políticas dos EUA e da UE estão condenando o mundo a uma recessão de uma década.

João Queiroz

Lula 1

O ex-presidente Lula reuniu-se com o que restou do PT para discutir a estratégia de defesa do partido, diga-se, dele mesmo. Ficou acertada uma campanha que dará a Lula o ar de vítima, de perseguido pela mídia diabólica e pelas “zelites”. Só que vitimismo não faz mais verão entre o eleitorado. O povo não cai mais em contos de marketing!

Beatriz Campos

Lula 2

”Acho que o presidente Lula está sendo vítima de uma grande injustiça. O país, a América Latina e o mundo precisam de uma liderança com as características dele”. Foram palavras de Dilma Rousseff. Da frase, só concordo com a expressão “o presidente Lula”. Todo mundo sabe que ele continua dando as cartas e que ex-presidente ele só será quando o PT der o último suspiro. Ele não está sendo injustiçado e, para o país, para a América Latina e para o mundo, é melhor que esse tipo de líder seja ostracizado. “Liderar” é muito diferente de “manipular”. Mimimi não limpa a honra. O Brasil aguarda ansioso pelo pio da jiripoca.

Jeovah Ferreira

Lei de Recuperação Judicial

A Lei de Recuperação Judicial é interessante. Porém, as fraudes praticadas, muitas vezes com o lavar de mãos do Judiciário, transformaram-na num instrumento de malandragem. Há casos de empresas em recuperação em que não há a assembleia de credores, em que os prazos de 180 dias são prorrogados por três anos, e com isso os credores são os maiores prejudicados. A lei não está sendo bem aplicada.

Fernando Grebogge Zen

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