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Mídias Sociais

Greve 1

"Se ainda não receberam o acordado, que reivindiquem perante a Justiça do Trabalho, porque outra greve é demais!"

Adriane Beirauti, via Facebook, sobre a reabertura de indicativo de greve dos motoristas e cobradores de Curitiba.

Greve 2

"Movimento oportunista que vai usar de barganha um dia de jogo da Copa, colocando em risco todo o nome da cidade e trazendo prejuízo a outros setores da economia."

Marcos Santana, via Facebook.

Segurança

"Não tenho do que reclamar da segurança pública nestes dias de Copa do Mundo. O governo achou o modelo perfeito, é só manter isso daqui para a frente e será uma pauta a menos nas reivindicações!"

Leonardo Pomorski, via Facebook, sobre a segurança em Curitiba.

Saúde

"Não sou contra esse tratamento, mas só na rua não vai recuperar ninguém. Tem de fazer com que essas pessoas também estudem e trabalhem."

Neuza Aparecida de Lima, via Facebook, sobre os consultórios móveis que prestam atendimentos aos moradores de rua.

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A matéria sobre as UPS mostra claramente o que qualquer especialista em segurança pública já sabe há muito tempo: o modelo policial brasileiro é ultrapassado, não tem integração de informações entre as polícias – ao contrário, gera disputas –, não possui uma inteligência para utilizar os dados de geoprocessamento, é baseado no modelo imperial trazido ao Brasil por dom Pedro. Quando se fala em relacionamento com a população, esta só irá se relacionar bem com a polícia quando a polícia tiver condições de atender à demanda.

Fernando Vicentine

UPS 2

O insucesso das UPS do Paraná se deve aos mesmos vícios das UPPs do Rio de Janeiro. Tanto o governo local como o de Sérgio Cabral acreditam que criminalidade só se combate com polícia. Lá, como cá, os resultados são pífios. Os bairros precisam de algo mais, como saúde, saneamento, habitação digna, infraestrutura, escolas em tempo integral. No Rio, o governo não conseguiu nem pacificar sua polícia, quanto mais a população. Obrigar o PM a ficar confinado em cabines, sem segurança alguma, é presságio de insucesso, como no Rio ocorreu.

Harry Carlos Herbert

PMDB

Com a escolha de Roberto Requião como candidato ao governo do estado, o PMDB recupera um pouco a sua dignidade. O partido está sendo usado por um grupo de parlamentares como poder de barganha para benefício próprio. As eleições estão próximas, e esse é o momento da grande renovação da bancada na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal. Para o bem do partido, é salutar substituir a grande maioria dos deputados.

Claudio Todeschini

Educação

Sobre o editorial "A média que nos coloca abaixo" (Gazeta, 22/6), além dos aspectos relacionados aos conteúdos acadêmicos abordados pela pesquisa da OCDE, há de se olhar para a qualidade do trato das crianças e de sua formação para a vida. As escolas se tornaram espaços de violência e agressividade. Os educadores reúnem pouca competência para lidar com as questões comportamentais. Concordo que já passou da hora de uma revolução na educação, e que seja centrada em valores humanos!

Celso Garcia

Violência escolar

A respeito do artigo "A violência escolar no professor", de João Malheiro (Gazeta, 22/06), enquanto prevalecer essa legislação permissiva, que trata sempre o professor como algoz e o aluno como vítima, e uma visão "romântica" de educação, que reduz todo o problema à formação do professor, o sistema público de ensino só tende a piorar. Felizmente, alguém do topo da pirâmide acadêmica e do Poder Judiciário está tendo um mínimo de lucidez para analisar os fatos.

Otávio Schimieguel, professor

Crônica

Além de excelente escritor, Luís Henrique Pellanda (Gazeta, 22/6) demonstra especial sensibilidade com ocorrências simples da cidade, das ruas e das pessoas que as habitam. Ele tem méritos para ocupar o lugar de Luis Fernando Verissimo. As crônicas de Verissimo raras vezes estimulam o pensamento, suas críticas sociais e políticas se desgastaram, ideologicamente parou no tempo. Quem tem Pellanda não precisa de Verissimo.

Inês Lacerda Araújo

Greve

A corrupção assola a administração pública; greves e mais greves atrasam e tumultuam o andamento e o desenvolvimento das cidades brasileiras. Mesmo com tantas secretarias e secretários engrossando os gastos públicos, nada se resolve. E os problemas só se agravam. Será incompetência e descaso dos administradores? Ou será descrença e revolta das categorias trabalhadoras?

Zélia Braz

Saúde

Lindo o trabalho desses profissionais que atendem moradores de rua (Gazeta, 22/6). Ninguém chega ao ponto de morar na rua se não for por desajustes familiares ou por falta de opção total na vida. São marginalizados e cada mais se afundam em suas desgraças. Uma mão amiga muitas vezes serve para tirá-los do meio em que se encontram e mostrar-lhes o caminho de volta. O trabalho desses profissionais é essa mão amiga.

Maria Arlete Machado

BNDES

Sobre a reportagem "Juro subsidiado do 'bolsa empresa' pagaria quase um ano de Bolsa Família" (Gazeta, 23/6), ao contrário do que consta no texto, o BNDES adota critérios técnicos na aprovação de financiamento a empresas. Tais critérios são objetivos, públicos e estão explicitados no site do banco. Os setores considerados prioritários, como o de infraestrutura, têm as mais baixas taxas e os prazos de pagamento mais amplos. Os recursos do BNDES e a taxa de investimento da economia brasileira caminharam em paralelo nos últimos anos, como proporção do PIB. O impacto positivo dos desembolsos do banco na economia é amplo e pode ser dimensionado por alguns indicadores, como o de empregos.

Fábio Kerche, assessor da presidência do BNDES

Copa do Mundo

Copas começam e terminam e os maus modos, os ditos golpes desleais, continuam vestindo todas as camisas. Haveria necessidade de haver uma espécie de árbitro supremo que barrasse baixarias, que pudesse fazer ver aos jogadores que devem jogar com garra, e não agarrando. O que se vê na quase totalidade dos times é um puxa pra lá e um empurra pra cá, em claro e desleal propósito de causar prejuízos ao adversário. Isso sem contar as rasteiras, cotoveladas e similares. Os alfarrábios esportivos deveriam castigar severamente esse despudor. Afinal, futebol, com exceção das cabeçadas, se joga com os pés e com a bola.

Benedicto Bueno

Sujeira

Ao contrário do que estamos vendo na Copa por parte de algumas torcidas que recolhem o seu lixo produzido durante as partidas, o nosso Parque Barigui amanheceu no último domingo com muita sujeira e lixeiras quebradas. Além disso, a divulgação do Flap B-Day Festival espalhou panfletos nas pistas de caminhada de uma forma abusiva.

Adilson Staviski

Parceria

Excelente a reportagem sobre as parcerias entre as empresas e as universidades (Gazeta, 23/6). Essa aproximação é fundamental para a formação do aluno, uma vez que o estimula a desenvolver projetos e pesquisas relacionados ao seu curso, capacitando-o para colocar em prática a teoria da sala de aula e expandindo sua visão do que pode fazer como profissional. Vale ressaltar ainda que a experiência adquirida nessa parceria tem grande peso para o acadêmico ao ingressar no mercado de trabalho.

Victor Hugo Salles dos Reis, Paranaguá – PR

Pressão

Sobre a matéria "Profissionais prontos para reagir sob pressão" (Gazeta, 22/6), ninguém precisa trabalhar sob pressão. Líderes eficazes, inspiradores, empresas que sabem planejar e ordenar suas metas e visões de forma justa e sustentável não precisam dessa "competência" de seus colaboradores, a qual tem desencadeado casos de afastamento por depressão, síndrome do pânico, entre outros. Será que a ambição dos empresários cega tanto a ponto de eles não conseguirem calcular os benefícios de um ambiente de trabalho adequado?

Andressa de Oliveira

Canaletas

Absurda, inconveniente e inoportuna a proposta de estender o uso das canaletas de ônibus para táxis. As vias foram concebidas para beneficiar o transporte público coletivo e não podem beneficiar uns poucos privilegiados que se valem de táxis para se locomover. Antes seria mais discutível o compartilhamento das canaletas com ônibus escolares e de transporte de trabalhadores, por exemplo.

Eraldo Ferreira

Políticos

Após longas férias na casa de campo em Brasília, com participação pífia na estrutura da República, políticos retornam ao Paraná para redistribuir e ocupar cargos públicos para a manutenção do feudo, e apenas para isso, não importando realmente o estado e seus cidadãos. Trata-se apenas da luta pela sobrevivência e para usufruir das benesses.

Julio César Caldas Alvim de Oliveira, diretor cinematográfico

Campanha

Dilma disse que não faz política com ódio e que não vai ficar de joelhos. Até parece ser verdade! O ódio dela e do Lula escapam pelos cantos da boca e estão tão apavorados que não têm coragem de enfrentar o público livre em qualquer lugar do Brasil, a não ser quando minuciosamente escolhidos para aplaudir.

Benone Augusto de Paiva, São Paulo – SP

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