Violência no trânsito

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A alta taxa de violência no trânsito (Gazeta, 4/6) é reflexo da falta de educação. Pedestres acham que podem tudo, inclusive andam durante a noite em ruas escuras acreditando que serão vistos pelos motoristas. Temos também a incapacidade das autoescolas em formar bons motoristas. Elas formam condutores que acreditam que dirigir na cidade é o mesmo que numa rodovia. Minha sugestão seria exigir dois cursos distintos: um para dirigir na cidade e outro na estrada.

Dario Evangelista

Transporte coletivo 1

A perda de passageiros no transporte coletivo de Curitiba (Gazeta, 2/6) acontece devido à falta de visão administrativa e logística de seus administradores. Um exemplo da falta de organização é o péssimo estado dos terminais e a falta de fiscais. É fácil ver, em horários de pico, ônibus trafegando vazios num sentido e superlotados em outro.

Maurício Danton Ribeiro

Transporte coletivo 2

Não é difícil de entender o porquê da redução dos usuários. Sou um deles e passo sufoco todo dia, principalmente nos horários de pico. A falta de manutenção nos terminais é um exemplo. No Terminal Capão da Imbuia, o piso das plataformas está afundando e, quando chove, molha mais dentro do que fora do terminal. O banheiro também está em péssimas condições. É normal que muitos desistam.

Adriano A. de Souza, Pinhais – PR

Transporte coletivo 3

O fato de Curitiba ser a única capital do Sul e Sudeste a perder usuários deixa claro que o nosso sistema de transporte público não é mais referência. Os engarrafamentos por todas as partes são reflexo disso. Somente alternativas mais seguras, confortáveis e velozes, como o metrô, poderiam reverter essa tendência. Mas perdi as esperanças de que algo aconteça no curto ou médio prazo.

Renan Baggio

Hipermercados e lojas de bairro 1

Muito interessante o enfoque da matéria sobre hipermercados e lojas de bairro (Gazeta, 2/6). Há um mercado no bairro Boa Vista que existe há mais de 50 anos. Eu me mudei para o São Lourenço, mas continuo indo todo mês até lá para fazer minhas compras porque criei uma relação de amizade com o lugar.

Samuel Zanello Milléo Filho

Hipermercados e lojas de bairro 2

Não gosto dos hipermercados por tomarem muito tempo quando vamos até eles. Por terem grandes lojas, grandes estacionamentos, grandes áreas de circulação, fazer compras acaba demorando mais. Os hipermercados são bons quando queremos fazer mais de um tipo de compra, como eletrônicos ou eletrodomésticos. Já o mercado de bairro preserva a sua essência, procurando atender de maneira diferenciada os seus clientes, que na maioria são seus vizinhos.

Ederson Luis de Costa

Arborização 1

Concordo plenamente com a iniciativa de plantar mais árvores em Curitiba (Gazeta, 4/6). Contudo, seria interessante orientar ou regulamentar o plantio em áreas públicas. Deveria ser proibido, por exemplo, o plantio de árvores nas esquinas, pois elas dificultam a visibilidade para o trânsito, obstruindo a sinalização vertical e criando situações de risco para pedestres e motoristas.

Luiz Alberto Koroll

Arborização 2

Eu e meus vizinhos, através de nossa associação de moradores, entramos com uma ação civil pública contra uma construtora que tem a intenção de derrubar araucárias no fim da rua onde moramos para criar uma entrada de serviço para o condomínio que estão construindo. Mantemos uma liminar que os impede de ter este acesso há quase dois anos, mas a construtora continua tentando derrubá-la.

Jefferson Lemos Mottin

Carlos Ramalhete

Parabéns pelo texto de Carlos Ramalhete sobre a infantilização (Gazeta, 31/5). Excelente a analogia, tema atual e importantíssimo. Uma pena que os que precisam não leiam e nem escutem o clamor do pudor e da decência.

Narcizo Pieroni, Laranjal Paulista – SP

Coluna Nostalgia

Parabenizo a Gazeta do Povo e o jornalista Cid Destefani pelos 23 anos da coluna Nostalgia. Vim do Rio de Janeiro para Curitiba em 1984 e desde o início acompanho o registro das histórias de Curitiba. Além da qualidade das matérias e fotos, a simplicidade e o bom gosto fazem com que conheçamos os pormenores de uma Curitiba nostálgica. A coluna se consolidou em marca da cultura paranaense ao retratar com propriedade e clareza a história de seu povo, fazendo com que o leitor aguarde, ansiosamente, o próximo relato.

Ronaldo Ferreira

Fanfarras

A matéria sobre fanfarras (Gazeta, 2/6) está ótima. Tive o prazer de ser regido pelo Maestro Max, na década de 1990, quando estudava no Colégio da Polícia Militar. Na época, o Max era o Tenente Max. Lendo a matéria recordei daquela época maravilhosa. Hoje meu filho toca na fanfarra da escola onde estuda. A música abre portas e evita que nossas crianças se envolvam com coisas erradas.

Paulo Cesar Griboggi, São José dos Pinhais – PR

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