Detento ligado ao PCC tinha sido beneficiado pela prisão domiciliar em razão do risco de contágio do novo coronavírus (foto ilustrativa).
tornozeleira| Foto: Marcelo Andrade/Arquivo Gazeta do Povo

O Ministério Público questionou uma decisão que permitiria que 158 presidiários fossem colocados em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica, por risco de contrair Covid-19, e a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná concordou com os argumentos, mantendo os detentos em unidades prisionais. A decisão se refere a presos de Ponta Grossa. Para o MP, os casos de benefícios penais devem ser analisados cuidadosamente para que criminosos perigosos não sejam colocados em liberdade. Os mutirões carcerários estão suspensos no Paraná desde 6 de abril. Confira a evolução dos casos de coronavírus no estado.