Embora o Paraná não seja imune a grandes estiagens, sempre pareceu muito distante da realidade do Nordeste brasileiro, bastante marcada pelo estigma da seca. O histórico nordestino fez com que a Agência Nacional de Águas (ANA) encampasse uma iniciativa criada em 2014, que combina vários indicadores para apontar o nível de escassez hídrica. É o monitor de secas, que começou acompanhando a situação no Nordeste, “desceu” para o Sudeste e agora chega ao Paraná e demais estados do Sul, diante da gravidade dos problemas que estão sendo enfrentados na região.
RECEBA notícias sobre o Paraná pelo WhatsApp
A superintendente adjunta de Operações e Eventos Críticos da Agência Nacional de Águas (ANA), Ana Paula Fioreze, explica que se trata de uma ferramenta coletiva, que aponta os cenários que destoam do esperado, disparando alertas. Por aqui, boa parte do trabalho deve ficar com o Simepar e com o Instituto Água e Terra (IAT). As primeiras reuniões para definir responsabilidade no trabalho já foram realizadas. A partir de agora entra na fase de treinamento e de realização de testes, para a validação das informações combinadas. A data do início da disponibilização dos dados ainda não foi confirmada.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Reintegrado após afastamento, juiz da Lava Jato é alvo de nova denúncia no CNJ
Decisão de Moraes derrubou contas de deputado por banner de palestra com ministros do STF
Petrobras retoma fábrica de fertilizantes no Paraná
Alep aprova acordos para membros do MP que cometerem infrações de “menor gravidade”
Deixe sua opinião