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TRIBUNAL DE CONTAS – CURITIBA – 25/07/2012 – POLÍTICA – Foto da fachada do Tribunal de Contas do Paraná – Foto do prédio do Tribunal de Contas do Paraná – Foto: Antônio More / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Fachada do TCE-PR.| Foto: Antônio More/Arquivo/Gazeta do Povo
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O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) enviou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR), nesta quarta-feira (2), a listagem de agentes públicos (como políticos e comissionados), que tiveram as contas desaprovadas nos últimos oito anos. São dados que servem como uma das bases para o TRE impugnar uma candidatura.

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No compilado estão nomes como o de Fernanda Richa (ex-secretária de Estado e esposa do ex-governador Beto Richa), Silvio Barros (ex-prefeito de Maringá, ex-secretário de estado e irmão do deputado Ricardo Barros) e Eduardo Requião (ex-superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina e irmão do ex-governador Roberto Requião).

Também estão Algaci Tulio (ex-vereador, Emerson Nerone (ex-secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Justiça Social), Evani Justus (ex-prefeita de Guaratuba e cunhada do deputado Nelson Justus), Fernando Ghignone, Hudson Callefe e Hamilton Gimenes (todos ex-presidentes da Sanepar) e João Claudio Derosso (ex-presidente da Câmara Municipal de Curitiba).

No total, 1.496 pessoas – com 492 prefeitos ou ex-prefeitos e 289 vereadores – são citadas em três listas diferentes enviadas pelo TCE. A primeira diz respeito a processos que já foram julgados pelos órgão. Você a confere no fim deste texto. A segunda mostra agentes públicos que tiveram parecer preliminar julgado pela irregularidade. A terceira mostra nomes que tiveram contas aprovadas (ou aprovadas com ressalva) em avaliação preliminar do TCE, mas que foram julgadas irregulares pelas câmaras municipais.

Neste ano, no entanto, mudanças impostas pelo Superior Tribunal Eleitoral (TSE) podem comprometer a efetividade da lista. Nesta terça-feira, o órgão eleitoral definiu que não haverá inelegibilidade com base na Lei da Ficha Limpa. O motivo foi o adiamento das eleições, que afetaria o prazo de resguardo de oito anos para alguns candidatos.

Contas julgadas irregulares pelo TCE

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