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Concessão do trecho sul da BR-101 prevê a instalação de quatro praças de pedágio em Santa Catarina até a divisa com o Rio Grande do Sul
Cobrança de pedágio no Paraná.| Foto: Aniele Nascimento/Arquivo Gazeta do Povo

No estudo prévio para o novo pedágio do Paraná, a ser implantado em 2021, uma das propostas é a criação de gatilhos para nortear os valores de tarifas. O levantamento que está em fase de análise pelo Ministério de Infraestrutura estabelece que haverá preços diferentes a serem cobrados em rodovias de pista simples e de pista dupla.

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Dos 3,8 mil quilômetros a serem pedagiados, cerca de mil são duplicados. O projeto apresentado pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL), estatal do governo federal, em parceria com a IFC, braço do Banco Mundial, prevê a construção de 2,4 mil quilômetros de duplicações, a serem feitas nos sete primeiros anos de contrato, em um ciclo único de investimentos dentro dos 30 anos de concessão. E os valores serão condicionados à execução de obras.

O secretário nacional de Transportes Terrestres do Ministério da Infraestrutura, Marcello da Costa Vieira, conta que a diretriz adotada é estabelecer gatilhos, a partir das necessidades de investimentos, para estabelecer em qual momento a obra será realizada. Para isso, foram estipulados critérios, o chamado nível de serviço da rodovia, que envolve vários fatores, como segurança e fluxo de veículos. Quando esses parâmetros forem atingidos, a duplicação será iniciada. Assim que o trecho estiver concluído, o preço cheio da tarifa poderá ser praticado. A proposta será avaliada pelo governo federal antes de ser levada para audiências públicas, quando a população impactada pelo pedágio poderá apresentar sugestões e reclamações.

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