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Projeto Ação Inovadora fomenta iniciativas de inovação em cinco áreas

Fernando Henrique de Oliveira
21/10/2020 17:07
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Fintechs: pandemia trouxe oportunidade de crescimento para o setor. | Bigstock

Lançado pelo GazzConecta, com patrocínio da Exago e apoio da Fomento Paraná e iCities, o projeto Ação Inovadora direciona suas ações com base em um lema: reinventar-se para sobreviver. Desde agosto, o programa tem discutido e fomentado iniciativas que trazem soluções para empresas de variados setores. São conteúdos que visam estimular ações de inovação e oferecer ferramentas para que micro e pequenas empresas do Paraná possam enfrentar e superar as dificuldades causadas pela pandemia.
“O projeto é um mergulho na inovação e traz conceitos, metodologia e o olhar dela para a governança. Não temos dúvida alguma que a inovação é uma excelente ferramenta para o enfrentamento de crise”, afirma a Head da Pinó, Andréa Sorgenfrei.
O Ação Inovadora engloba cinco áreas: saúde, educação, comércio, indústria e fintechs, e traz séries temáticas com cases de sucesso de cada setor. Na série mais recente, os conteúdos abordaram os principais desafios, oportunidades e soluções para o futuro, em cada uma dessas áreas. Confira no que ficar de olho:

Saúde: foco no paciente

 A telemedicina está entre as tecnologias consideradas essenciais para a transformação na área da saúde.
A telemedicina está entre as tecnologias consideradas essenciais para a transformação na área da saúde.
Não é de hoje que o setor de saúde e as tecnologias andam juntos. O modelo atual, chamado de sickcare, é considerado fragmentado, pouco preocupado com a experiência do paciente e voltado quase que exclusivamente para o tratamento de doenças. A tendência, então, é que ele seja substituído por um modelo mais humano, democrático e preventivo. Entre as tecnologias consideradas essenciais para essa transformação de paradigma estão a telemedicina (teleconsultas, telemonitoramento etc), a internet das coisas (IoT) e a inteligência artificial (AI). Mesmo com questões a serem discutidas, há no setor uma expectativa de que a telemedicina ajude, entre outras coisas, a otimizar o tempo do médico e proporcionar uma melhoria nas rotinas dos pacientes.
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Educação: aluno como protagonista

 O ensino híbrido é aquele que se utiliza de ferramentas tecnológicas e da internet para que as atividades aconteçam on e offline.
O ensino híbrido é aquele que se utiliza de ferramentas tecnológicas e da internet para que as atividades aconteçam on e offline.
A ideia de dar o protagonismo do processo de aprendizagem aos alunos já tem adeptos em escolas e instituições de ensino tradicionais, mas deve, nos próximos anos, passar a nortear o processo educativo. Chegar a isso depende da adoção de novas metodologias de ensino, da criação de ambientes escolares favoráveis ao protagonismo dos alunos e do uso de ferramentas tecnológicas. As metodologias, por sua vez, não dependem necessariamente da tecnologia, mas podem ser favorecidas a partir de seu uso, principalmente porque elas integram o dia a dia dos estudantes. Quando isso acontece, caracteriza-se o ensino híbrido, ou seja, aquele que se utiliza de ferramentas tecnológicas e da internet para que as atividades aconteçam on e offline, de forma presencial ou remota.
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Indústria: caminhos para inovação

 O futuro da indústria passa pela transformação digital preconizada pela quarta revolução industrial.
O futuro da indústria passa pela transformação digital preconizada pela quarta revolução industrial.
Com ou sem grandes investimentos, o que a pandemia do coronavírus evidenciou é a necessidade, tanto da indústria quanto do comércio, de diversificar os seus canais de venda. No caso específico da atividade industrial, adaptações de processos de produção e novos ou melhores produtos são algumas alternativas que o industrial tem para inovar neste período – e no futuro. Isso pode ou não envolver investimento em novas ou melhores tecnologias.
O que se tem certeza é que o futuro da indústria passa pela transformação digital preconizada pela quarta revolução industrial. Este processo já é uma realidade e, cada vez mais, demanda saberes mais complexos. A inteligência artificial (AI) e a internet das coisas (IoT) são exemplos de como a tecnologia será capaz de mudar a realidade e como nos relacionamos com ela, exigindo de nós novas ou melhores habilidades.
O conceito de indústria 4.0 envolve processos que integram o mundo físico ao digital em sistemas chamados cyber-físicos. Armazenamento de dados em nuvens, processos de automação por voz e máquinas que operam conectadas à internet ou reproduzem o raciocínio e comportamentos humanos são alguns exemplos de como a quarta revolução industrial já está presente em alguns aspectos da vida cotidiana, e muito aplicada à realidade industrial.
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Fintechs: soluções de pagamento

 Fintechs: pandemia trouxe oportunidade de crescimento para o setor.
Fintechs: pandemia trouxe oportunidade de crescimento para o setor.
Com a digitalização da economia, um processo acelerado pela pandemia, as fintechs encontraram caminhos para se adaptar ou até mesmo crescer. “Com o isolamento social, o consumo por meio digital aumentou. Muitas fintechs ganharam espaço com isso, principalmente as startups com soluções de pagamento, que registraram crescimento em meio à crise”, avalia o diretor executivo da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintech), Diego Perez.
Além de pagamentos, a pandemia também favoreceu as categorias de investimento, crédito, bancos digitais e a de startups que oferecem serviços bancários em plataformas digitais. Essas empresas terão outras oportunidades de crescimento com o novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, o Pix, e com o Open Banking (Sistema Financeiro Aberto), que vai reunir informações sobre pro dutos e serviços de instituições financeiras e seus usuários, facilitando a oferta e as condições de negociação.
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Comércio: transformação digital do varejo

 O omnichannel nunca esteve tão em alta como agora.
O omnichannel nunca esteve tão em alta como agora.
O “novo normal” já é uma realidade para muitos lojistas que precisaram se adaptar às mudanças para manter as vendas em um período marcado por incertezas, portas fechadas e faturamento em queda. A digitalização da economia não só forçou o comerciante a buscar alternativas de vendas on-line, mas também a repensar o seu negócio para um formato digital. O omnichannel, estratégia de convergência de múltiplos canais de comunicação para criar uma experiência única para o cliente nos ambientes online e offline, nunca esteve tão em alta como agora.
Digitalizar as vendas é um processo que envolve muitas etapas e pode apresentar dificuldades no pequeno e médio prazo. No entanto, sabendo usar as ferramentas de que dispõe, o comerciante pode atingir bons resultados. As plataformas digitais também podem auxiliar no processo de convergência de múltiplos canais. Sãs exemplos soluções que possibilitam a otimização da gestão de compras e estoques, a administração da rede de fornecedores ou o acesso direto do pequeno comerciante aos produtos industriais.
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