Olá. Nesse mês de outubro iniciamos um relacionamento em novo formato, mas sabemos que nossa relação já é de longa data e agradecemos profundamente por isso. Você, assinante da Gazeta do Povo, começou a receber em sua casa a Revista Pínó. Seu apoio é fundamental para que possamos continuar a produzir um conteúdo de qualidade e cada vez mais conectado com o que acontece no mundo, na sua cidade e até mesmo dentro da sua casa.
Todos os meses teremos muitas histórias para te contar sobre gastronomia, decoração, arquitetura e design. Também mostraremos por que é tão importante falar sobre inovação e vamos te dar dicas bem assertivas para você ter mais qualidade de vida e saúde. E, claro, falar sobre a amada Curitiba, seus personagens, sua história e as marcas que definem essa cidade onde nasceu a nossa Gazeta do Povo.
Mas estou aqui falando sobre a nossa relação e não fiz as apresentações formais: prazer, somos a Pinó. Preciso te dizer que o nosso nome é um neologismo, uma palavra permeada de muita inspiração. A primeira delas vem da revolucionária bailarina alemã Pina Bausch, conhecida principalmente por contar histórias enquanto dançava.
Ela rompeu com as formas tradicionais da dança e do teatro, utilizando-se de ações paralelas, contraposições estéticas, repetições propositais e uma linguagem corporal incomum para a sua época (década de 1970). Outra inspiração vem de um elemento arquitetônico que oferece uma solução simples e eficiente: o cobogó. Essa fusão nos leva ao pino, uma base forte e de sustentação e miramos o sol.
Surge a Pinó para batizar a nova unidade de negócios da Gazeta do Povo, criada no final do ano passado e que agora se materializa nesta publicação.
Obrigada mais uma vez por nos permitir compartilhar esta nova jornada. Que possamos revolucionar nossas vidas, com simplicidade e sem perder a nossa essência. Uma boa leitura! E nos vemos diariamente na Gazeta do Povo.
