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Aplicativo  teve mais de 750 mil downloads. | ANPr/Divulgação
Aplicativo teve mais de 750 mil downloads.| Foto: ANPr/Divulgação

A greve dos caminhoneiros, que provocou o desabastecimento de combustíveis e alimentos em várias cidades do Paraná, colocou sites e aplicativos em evidência. Para saber quais postos estão vendendo combustíveis, muitos motoristas têm recorrido aos sites TemCombustível e o Menor Preço (acesse aqui), por exemplo.

Além de saber quais postos têm combustível, o Menor Preço mostra ainda o valor do litro. Em Curitiba, por exemplo, o litro da gasolina comum estava variando entre R$ 4,20 e R$ 5 por volta do meio-dia de terça-feira (29).

O Menor Preço foi lançado em 2016 pela Secretaria da Fazenda em parceria com a Celepar. Ele compara os preços no comércio a partir do monitoramento das notas fiscais eletrônicas, que são cadastradas pelos contribuintes no programa Nota Paraná.

Fazendo a busca, o usuário pode saber qual o endereço do estabelecimento, a distância a ser percorrida para chegar ao local e o preço que está sendo praticado pelo posto.

Em 2017, a Gazeta do Povo fez um teste com o app. Relembre aqui os resultados.

Procura

A crise de combustíveis aumentou a procura pelo Menor Preço. No início de maio, eram 100 mil usuários. Hoje, são 200 mil. A média de downloads também aumentou, de 2 mil para 10 mil por dia. Só na segunda-feira (29), foram 15 mil.

Neste início de semana, o acesso ao aplicativo – seja no celular ou no desktop – aumentou cinco vezes. Quase a totalidade das buscas envolveu combustíveis.

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