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Diário da política: Deonilson delata ou não?; João Arruda vai até Ciro Gomes
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Delatar ou…
Há quem diga que Deonilson Roldo, o braço direito de Beto Richa (PSDB) está fazendo a delação mais avassaladora da história da província. Preso desde 11 de setembro e sem perspectivas de sair tão cedo, o antigo chefe de Gabinete, que ficava literalmente às portas de Beto, estaria disposto a contar tudo. Se for verdade…

… não delatar
Amigos bastante próximos de Deonilson, porém, acham quase impossível que ele fale sobre o ex-chefe. Tido como leal ao grupo, ele preferiria dar uma de José Dirceu até o fim. E olhe que ele corre risco de pegar uma pena pesada: foi pego em áudio falando que a licitação de R$ 7 bilhões da PR-323 estava acertada.

Arruda e Ciro
Terceiro lugar na disputa pelo governo do Paraná, o deputado federal João Arruda (MDB) vai nos próximos dias ao Ceará, visitar Ciro Gomes (PDT). Na pauta, a oposição a Jair Bolsonaro (PSL) que seus grupos pretendem fazer e o isolamento do PT, visto como coisa do passado pelos dois.

Traiano na cabeça
Quem observa a Assembleia Legislativa do Paraná diz que, se fosse hoje, a eleição interna terminaria com Ademar Traiano (PSDB) eleito presidente e Luiz Claudio Romanelli (PSB) na primeira-secretaria. Mas tudo é muito precário, principalmente em função das delações que envolvem Traiano.

Bate-chapa
Como a eleição é só em fevereiro, os candidatos mais fortes no “médio prazo” parecem ser o próprio Romanelli (que escapou ileso às denúncias) e Fernando Francischini (PSL), pela votação imensa e pela proximidade com Jair Bolsonaro (PSL).

De saída
Francischini, aliás, acaba de fazer uma representação contra o ex-presidenciável Guilherme Boulos (PSol) e diz que essa foi sua última ação como líder da bancada de Bolsonaro. Em fevereiro, o deputado deixa Brasília para assumir como deputado estadual.

Colaborou: Euclides Lucas Garcia

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