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O governador concedeu entrevista coletiva no Palácio Iguaçu, nesta quarta-feira (2) . | André Rodrigues/Gazeta do Povo 
O governador concedeu entrevista coletiva no Palácio Iguaçu, nesta quarta-feira (2) .| Foto: André Rodrigues/Gazeta do Povo 

Já no primeiro dia de governo, Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) pediu uma agenda com o ministro da Economia, Paulo Guedes , para discutir a possibilidade de que a gestão de aeroportos do interior passem para as mãos do governo do Paraná. “A ideia é que a administração seja delegada para o estado, para que a gente possa fazer concessões e modernizar esses aeroportos”, explicou o governador em uma entrevista coletiva, concedida antes da primeira reunião com o secretariado da nova gestão

Segundo Ratinho, as prioridades são os aeroportos de Foz do Iguaçu e Londrina. “Foz é o segundo destino turístico do Brasil e não tem uma pista para aviões internacionais. A morosidade da máquina pública acaba influenciando o desenvolvimento do estado”, disse. 

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Outros equipamentos de infraestrutura, como portos e rodovias, também devem entrar na pauta da conversa com o governo federal. “Se o Executivo federal tomar decisões administrativas que passem a função para o estado, poderemos fazer as melhorias de forma mais rápida”, disse Ratinho. 

Outros projetos de infraestrutura 

No âmbito estadual, a orientação do governador ao secretário de Infraestrutura e LogísticaSandro Alex (PSD), é para que sejam formulados novos projetos no valor de R$ 200 milhões. As propostas devem ser apresentadas até fevereiro, mas ainda dependem de uma avaliação da situação financeira do estado.

A ex-governadora Cida Borghetti (PP) afirmou, durante a cerimônia de posse, que deixa o caixa do Paraná com R$ 4,3 bilhões disponíveis. 

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“Vamos avaliar se realmente existe esse superávit. Se houver, vamos trabalhar para fazer esses projetos executivos, permitindo que o estado busque financiamento para a realização das obras”, explicou Ratinho. O governador não adiantou quais são os projetos que devem ser formulados, mas disse que serão dedicados às obras em que o modelo de Parceria Público-Privada (PPP) não for vantajoso para o estado. 

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