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Ato político próximo à Polícia Federal se encerrou neste domingo (8) em Curitiba, mas deve continuar amanhã | Mariana BalanGazeta do Povo
Ato político próximo à Polícia Federal se encerrou neste domingo (8) em Curitiba, mas deve continuar amanhã| Foto: Mariana BalanGazeta do Povo

Após visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o advogado Cristiano Zanin Martins afirmou que acredita em uma reversão da prisão do petista no Supremo Tribunal Federal (STF). "Acredito. Nós vamos reverter essa decisão porque nem a condenação nem a prisão para cumprimento antecipado da pena são compatíveis com a lei", disse. 

Ao ser perguntado se a defesa via Lula como preso político, o advogado respondeu que vê uma motivação política no processo que levou à condenação. "O presidente se considera um preso político", disse. 

Zanin afirmou ainda a jornalistas que não anteciparia nenhuma estratégia jurídica ao ser questionado sobre que ferramenta a defesa usaria para reverter a prisão do ex-presidente.  

O advogado não quis revelar nenhum conteúdo da conversa e também não respondeu se Lula assistia pela TV ao jogo da final do Campeonato Paulista entre Corinthians e Palmeiras.

HC para manifestação

O advogado do PT, Nasser Ahmad Allan, falou no início da noite deste domingo (8), em Curitiba. Ele informou que foi impetrado um habeas corpus coletivo preventivo contra a liminar da Justiça que impede acampamentos em frente à sede superintendência da Polícia Federal, onde o ex-presidente Lula está preso, que deve ser estendido para todo o entorno do prédio. “Não é a Justiça ou o Moro que vão libertar o Lula, mas a resistência do povo”, concluiu.

Manifestações

Os manifestantes pró-Lula continua nas proximidades da superintendência da Polícia Federal em Curitiba, mas os atos políticos foram encerrados neste domingo, em respeito às pessoas que moram nas proximidades. O microfone só será utilizado em caso de emergência, segundo os organizadores. Eles também pedem que os militantes mantenham a calma para que não associem o acampamento à baderna.

Para que os militantes consigam se comunicar com o petista preso, a organização montou uma barraca para recolher cartas ao Lula.

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