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O candidato Jair Bolsonaro (PSL) dedicou boa parte de seu programa no horário eleitoral a rebater a denúncia de que empresários que o apoiam estariam bancando o disparo em massa de mensagens contra o PT e o candidato Fernando Haddad. Ele chamou de “mentirosa” a reportagem da “Folha de S.Paulo” sobre o assunto e disse que as mentiras e a corrupção são especialidade do PT.

Outra polêmica envolvendo o candidato: no fim de semana, veio à tona um vídeo de julho em que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidenciável, comenta a hipótese de o Supremo Tribunal Federal (STF) impedir que o pai dele assuma a presidência.

“O pessoal até brinca. lá. Cara, se quiser fechar o STF, sabe o que você faz? Você não manda nem um jipe. Manda um soldado e um cabo. Não é querer desmerecer o soldado e o cabo, não”, disse Eduardo em palestra para concurseiros que desejam ingressar na Polícia Federal. “O que é o STF? Tira o poder da caneta de um ministro do STF. Se prender um ministro do STF, você acha que vai ter uma manifestação popular a favor do ministro do STF, milhões na rua? ‘Solta o Gilmar, solta o Gilmar’. Com todo respeito que tenho ao excelentíssimo ministro Gilmar Mendes, que deve gozar de imensa credibilidade junto aos senhores.”

A fala foi reprovada por ministros do STF, mas, segundo o filho de Bolsonaro, a declaração não é motivo para alarde e a reação é “forçação de barra”.

O programa Café da República desta segunda-feira (22) também comenta:

- Fim de semana teve manifestações pró-Haddad e pró-Bolsonaro

- Ministros do TSE criticam condução de Rosa Weber sobre caso das fake news

- Rosa diz que não tinha noção de que desinformação se voltaria contra o TSE

- Petista que governa a Bahia pede a prefeitos que garantam transporte no dia da eleição

- Mesmo com renovação do Congresso, lobby do funcionalismo terá peso em 2019

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