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A cabo da PM Katia da Silva Sastre foi homenageada pelo governador de São Paulo, Márcio França, após o episódio que resultou na morte do ladrão. | Divulgação/Estado de São Paulo
A cabo da PM Katia da Silva Sastre foi homenageada pelo governador de São Paulo, Márcio França, após o episódio que resultou na morte do ladrão.| Foto: Divulgação/Estado de São Paulo

A policial militar Katia Sastre, que ficou conhecida após reagir a assalto na frente da escola da filha, deve se filiar ao PR para concorrer ao cargo de deputada federal em 2018, diz a sigla.

O líder do partido na Câmara, José Rocha (BA), afirmou que a policial se encontrou com a principal liderança da legenda, o ex-deputado Valdemar Costa Neto - condenado no Mensalão -, nesta terça-feira (29) em Brasília.

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No encontro, ela selou a entrada no partido, que só pode ocorrer durante as convenções, uma vez que Sastre é militar da ativa.

O prazo para filiação partidária para quem deseja se candidatar em 2018 acabou no dia 7 de abril, mas segundo a advogada eleitoral Carolina Clève, há exceções à regra. “No caso dos militares, por exemplo, é possível que a filiação ocorra se for escolhido em convenção. Caso eleito, será transferido para a inatividade”, explica.

Sastre, 42, é a PM que reagiu a um assalto em Suzano (Grande SP) na frente da escola da filha no dia 12 de maio, véspera do Dia das Mães. Na ocasião, ela respondeu quando o assaltante Elivelton Moreira sacou a arma. Ele morreu depois de ser atingido por três tiros da policial.

Na semana passada, ela havia recebido um convite do PSL para se filiar ao partido de Jair Bolsonaro e concorrer para deputada estadual por São Paulo.

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