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Os familiares de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro citado em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), não compareceram ao Ministério Publico do Rio para prestar depoimento agendado nesta terça-feira (8).

Em petição, a defesa de Queiroz informou que ele estava internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, para tratamento de um câncer intestinal. Suas duas filhas, Nathalia e Evelyn Queiroz, e sua mulher, Marcia Aguiar, segundo o ofício, não poderiam comparecer ao depoimento porque o acompanham no tratamento.

A informação foi revelada pelo jornal O Globo e confirmada pela reportagem. A assessoria do Albert Einstein informou no início da tarde que o ex-assessor teve alta nesta terça. Ele havia dado entrada no dia 30 de dezembro. Não foram divulgados detalhes do estado de saúde.

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O advogado de Queiroz, Paulo Klein, disse à reportagem que o ex-assessor passou por cirurgia no dia 1°. De acordo com o O Globo, o procedimento foi realizado para retirar um tumor maligno do intestino. O diagnóstico do motorista é de neoplasia de cólon sigmoide (câncer de cólon) e o tratamento subsequente ainda não está definido. A defesa ainda explica ao MP que, em virtude desse tratamento, a família se mudou temporariamente do Rio de Janeiro para São Paulo. A mulher e as filhas se comprometeram, no entanto, a ir ao órgão prestar esclarecimentos assim que o quadro de saúde de Queiroz apresentar melhora.

A defesa pediu que os depoimentos sejam marcados para o fim do tratamento, sem previsão de data. Flávio Bolsonaro foi convidado pelo Ministério Público para depor na quinta-feira (10). Ainda não está certo se ele irá comparecer.

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