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O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) definiu ao longo desta semana mais dez nomes de primeiro e segundo escalão do futuro governo. As escolhas, em especial dos novos ministros da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, ajudam a entender como será a divisão de poder no ministério. Elas apontam que pelo menos cinco núcleos terão força nas decisões de Brasília.

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O primeiro é o círculo de influência familiar, preponderante na nomeação de Rodríguez e do futuro ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Na sequência, há o time militar, com nomes como o vice-presidente Hamilton Mourão e o futuro ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno. O bloco político é liderado pelo chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. A economia está submetida ao time de Paulo Guedes. E, por último, Sergio Moro tem preponderância sobre as decisões de combate à corrupção.

Jornalistas da Gazeta do Povo comentam ao vivo, a partir das 9h45, todos os detalhes da formação do novo governo.

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