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 | Marcos Correa/PR
| Foto: Marcos Correa/PR

Assim como ocorreu na votação da primeira denúncia, em agosto, a Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (25) não autorizar o Supremo Tribunal Federal (STF) a analisar a segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer (PMDB). A Gazeta do Povo acompanha ao vivo, em transmissão em vídeo e no tempo real, a sessão na Câmara.

Confira o placar da votação em tempo real

Eram necessários os votos de 342 dos 513 deputados para analisar se acata a denúncia. Se fosse aceito, Temer viraria réu e seria afastado da Presidência por seis meses – período no qual seria julgado pelo Supremo. Ou seja, a tendência é que Temer continue no Planalto.

Temer foi acusado pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot de obstrução de Justiça e formação de quadrilha para praticar corrupção (na primeira acusação, o presidente foi denunciado por corrupção). Além de Temer, também foram denunciados pela PGR os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Especial da Presidência).

Acompanhe em vídeo e no tempo real a sessão plenária que vai decidir o futuro de Temer:

Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Fim da sessão

A sessão que decretou o arquivamento da denúncia contra Michel Temer foi encerrada após oito horas de obstrução, debates e votação. A Gazeta do Povo encerra por aqui esse tempo real e agradece a sua audiência.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Placar final

O presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ), acaba de declarar o resultado final da votação: 251 votos sim, 233 não e duas abstenções. Foram 486 votos válidos e 25 ausências.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Votação se encaminha para o fim

Faltam os votos das bancadas de apenas mais três estados (Pernambuco, Sergipe e Alagoas) para encerrar a votação e a mesa-diretora da Câmara anunciar o placar final.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Ministros respiram aliviado

A decisão do plenário da Câmara pela rejeição da denúncia contra Temer beneficia também os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), que eram acusados de organização criminosa pela Procuradoria-Geral da República.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Ao vivo

Os jornalistas Evandro Éboli e Flávia Pierry, correspondentes da Gazeta do Povo em Brasília, analisam o resultado da votação. Acompanhe:
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Ficou para 2019

Michel Temer agora só poderá ser processado pelos crimes que lhe são imputados após o fim do seu mandato, em dezembro de 2018.

Temer está livre da 2ª denúncia

Somando ausentes e abstenção, governo enterra a segunda denúncia, com 157 votos a favor de Temer. Com esse placar, é numericamente impossível oposição conseguir os 342 votos necessários para prosseguimento da denúncia. leia mais aqui

Governo se aproxima da vitória

O governo precisa de 172 votos para derrubar a denúncia, considerando neste placar as 12 ausências e uma abstenção. Neste momento, faltam menos de 20 votos para governo enterrar a denúncia.

Temer tem alta

O Palácio do Planalto informou que o presidente Temer já teve alta hospitalar e vai repousar em casa. Veja a nota na íntegra: "Nota à imprensa O Presidente Michel Temer teve alta após as 20 horas. Ele passa bem e, seguindo orientação médica, irá repousar em casa. Na tarde de hoje, o Presidente foi submetido a uma sondagem vesical de alívio por vídeo, no Hospital do Exército, após apresentar desconforto no fim da manhã. Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República".

"Vergonha, vergonha, vergonha"

O deputado Major Olímpio (SD-SP) votou contra Temer. Ao proferir seu voto, disse "vergonha, vergonha vergonha!"

Eduardo Bolsonaro vota contra Temer

Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) diz que há hipocrisia entre os deputados, pois alguns se dizem "contra corrupção", mas votaram para salvar Dilma. Ele votou para que Temer seja investigado.

Primeira abstenção, do DEM

Alexandre Leite (DEM-SP) foi o primeiro a se abster de votar. Com 180 votos no total, são 103 votos a favor de Temer, 77 contra e 9 ausentes.

"Para barrar a reforma da Previdência"

Apesar de estar em julgamento se Temer cometeu ou não crimes de corrupção e formação de quadrilha, tem quem justifique o voto na intenção de impedir as reformas. O deputado Moisés Diniz (PCdoB-AC) disse que votaria contra Temer para "barrar a reforma da Previdência" e os aumentos da conta de luz e gás.

Paraná: maioria pró Temer

Dos 30 deputados do Paraná, 18 votaram a favor de Temer e pelo arquivamento da denúncia. Outros 12 votaram para dar andamento do processo contra o presidente.

Parece horário eleitoral...

Na hora de falar o voto em plenário, alguns deputados acabam escolhendo palavras que lembram os programas eleitorais de rádio e TV. Deputado Delegado Waldir (PR-GO), que votou pelo prosseguimento da denúncia, disse que votava "contra a corrupção" e afirmou ser independente.

Cem votos, 55 a favor de Temer

Cem deputados já votaram, sendo 55 a favor de Temer, 45 contra, e 5 ausentes.

Cem votos, 55 a favor de Temer

Cem deputados já votaram, sendo 55 a favor de Temer, 45 contra, e 5 ausentes.

"Tem sabor de Açaí"

Wladimir Costa (SD-PA), o deputado da tatuagem, disse que seu voto "tem sabor de açaí", ao defender o arquivamento da denúncia. O deputado permaneceu ao lado do microfone, comemorando os votos a favor de Temer até chegar sua vez.

Quatro Ausentes

Roberto Góes (PDT) e Vinicius Gurgel (PR) somam mais duas ausências. Total de quatro faltantes com 63 votos registrados.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Regras da votação

Não custa lembrar: os deputados estão sendo chamados a votar em ordem alfabética, de acordo com o estado. Primeiro um estado do Norte, depois um do Sul e assim segue de forma alternada. Voto “sim” é pelo arquivamento da denúncia e “não” para que o STF possa processar Temer.

Dois tucanos ausentes

A ordem de votação segue a mesma adotada na análise da 1ª denúncia. Até agora, são duas ausências: Yeda Crisius (PSDB-RS) e Marco Tebaldi (PSDB-SC).

Oposição vira temporariamente

Aos 36 votos somados, oposição ultrapassa e marca 20 contra 17, em resultado temporário.

Ausentes na outra votam nessa

A deputada Sheridan (PSDB), que estava ausente na outra votação de denúncia, votou contra Temer hoje. Giovani Cherini (PR), também ausente na outra, votou para salvar Temer.

Bagunça perto do microfone

Darcísio Perondi (PMDB-RS) votou a favor de Temer. Foi vaiado ao iniciar seu voto dizendo “Eles enterraram o país”. Em torno dos microfones usados para a votação, deputados ae agrupam.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Hérnia de disco

Maluf votou primeiro para poder se ausentar do plenário. Ele está com uma hérnia de disco e pediu autorização à mesa diretora para se manifestar antes.
Sergio Luis de Deus
Sergio Luis de DeusEditor de República

Começa a votação

O deputado Paulo Maluf (PP-SP) foi o primeiro a votar. Ele disse sim, a favor do relatório de Bonifácio de Andrada (PSDB-MG)

Alegorias e adereços

Foto: Evandro Éboli
Foto: Evandro Éboli
Nesta segunda votação, os deputados também trazem placas e faixas para fazer sua manifestação. O deputado Zé Geraldo (PT-PA) trouxe uma placa ilustrando o pato de borracha amarelo - famoso no impeachment da ex-presidente Dilma, com os dizeres "ladrão de direitos".
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Orientação de bancada

Os líderes de partido começam agora a orientar suas bancadas. A votação começa depois dessa fase.

"Deixa o homem trabalhar!"

Foto: Evandro Éboli
Foto: Evandro Éboli
Usando o mesmo lema que defensores do ex-presidente Lula adotaram, o deputado Wladimir Costa (SD-PA) chegou ao plenário portando uma faixa com os dizeres "Deixa o homem trabalhar! Vão procurar o que fazer!!". Costa, que é alvo de processo no Conselho de Ética da Câmara, fez discurso exaltado em favor de Temer. Ele ficou famoso por ter aparecido em evento público com uma tatuagem com o nome do presidente, que depois disse ser feita com henna.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Uma nova moeda: o "geddel"

O deputado Major Olímpio (SD-SP), "cunhou" uma nova moeda: o "geddel". Segundo ele, um geddel vale R$ 51 milhões. Em discurso no plenário, Olímpio disse que Temer e sua quadrilha roubaram muitos geddéis. Trata-se de uma ironia à apreensão de R$ 51 milhões no apartamento atribuído ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, preso atualmente no Presídio da Papuda, em Brasília. Governistas consideraram o discurso de Olímípio ofensivo e pediram para que fosse retirado do registro oficial da sessão. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que ia retirar.
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

Na ponta da língua

Deputados contra e a favor de Temer preparam fala de até 15 segundos que terão direito no momento de votar. Começa daqui a pouco.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Em que pé estamos?

Resumo do dia. A sessão para votar a denúncia da PGR contra Temer começou por volta das 10h da manhã. O relator do caso na CCJ, Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), leu um resumo de seu parecer pela rejeição da denúncia. Em seguida, falaram os advogados de Temer e dos ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco, também denunciados pela PGR. A partir daí, a oposição conseguiu adiar por horas o começo da etapa da votação ao não registrar presença no plenário. Essa fase só podia começar com o registro de 342 deputados. Esse número já foi atingido. Agora, deputados da oposição e do governo estão discursando. Antes do começo da votação em si, que será feita individualmente, no microfone do plenário, os líderes ainda devem orientar suas bancadas. Vai demorar começar a votação. E muito mais para sair o resultado final. Na votação da primeira denúncia contra Temer, a votação em si levou várias horas.
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

Filho de Dirceu

Foto: Evandro Éboli
Zeca Dirceu (PT-PR) foi outro a usar o palanque improvisado da oposição. Disse que o "custo Temer" nas duas denúncias chega a R$ 40 bi. Disse ainda que "o dinheiro do imposto tá indo pelo ralo".
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Crise na base aliada?

O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) elogia alguns deputados da base de Temer que, segundo ele, resistiram ao toma-lá-dá-cá do governo e ajudaram a oposição a obstruir a votação por várias horas. Ou seja, de acordo com ele, há um racha na base de sustentação de Temer.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Língua reprimida começa a falar

A oposição escutou os governistas discursarem por sete horas, dentro de sua estratégia de não marcar presença no plenário para adiar a votação. Agora os oposicionistas se revezam insistentemente na tribuna para dar vazão aos discursos que estavam "reprimidos".
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Foi para que o povo assistisse

A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) justificou a estratégia da oposição para adiar ao máximo a votação. Segundo ela, somente com uma votação à noite a população vai poder acompanhar como vota cada deputado. Durante o dia, a maioria das pessoas está trabalhando.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Dois pesos, duas medidas

O líder do PT, Carlos Zarattini, usa dois pesos e duas medidas em seu discurso. Ele diz que o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot "errou ao querer transformar todos os partidos em organizações criminosas". Mas assegurou que Janot estava certo em denunciar Temer. Em resumo: segundo Zarattini, as acusações de Janot que envolvem o PT são mentirosas; as contra Temer, verdadeiras.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Início da votação vai demorar um pouco

Com o quórum atingido, cerca de sete horas depois do começo das discussões, a votação da denúncia contra Temer está pronta para começar. Mas o processo de apresentação do voto dos deputados, que será individual, no microfone, ainda vai demorar um pouco para começar. Isso porque cada liderança de partido tem direito a orientar sua bancada. Isso costuma não ser feito rapidamente. Ainda há a possibilidade de deputados apresentarem requerimentos e questões de ordem que atrasam a votação.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

A oposição agora aparece

A oposição agora vai registrar presença no plenário para votar contra Temer. "Agora vamos travar a disputa nesse plenário", disse José Guimarães (PT-CE), um dos líderes dos oposicionistas.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Quórum atingido

O quórum mínimo para começar a votação foi atingido. Há 348 deputados em plenário e eram necessários 342.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Bate-boca

Governistas e oposicionistas batem boca no plenário. Um deputado da base de Temer chamou os oposicionistas de "vadios" porque não querem trabalhar ao não registrar presença no plenário. Em troca, foi chamado de "golpista".
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Pedido de adiamento rejeitado

Em votação simbólica, plenário da Câmara rejeitou um pedido de retirada de pauta da denúncia da PGR.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Temer chantageado pela base

O deputado Betinho Gomes (PSDB-PE) acusou colegas da base de Temer de "chantagear" um governo frágil ao não comparecer ao plenário. Agora estão no plenário 325 deputados. O necessário para começar a votação são 342.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Sem conseguir fazer xixi

Traduzindo a nota do Palácio do Planalto: Temer teria um cálculo renal ou outro problema que obstruiu a uretra. E teve de passar por um procedimento médico para desobstruir o canal por onde passa a urina.

Temer deve ter alta ainda hoje, diz Planalto

O Palácio do Planalto divulgou nova nota sobre o estado de saúde do presidente Temer. Ele deve ter nota ainda hoje e passa bem, após ser submetido a um procedimento médico. Veja a íntegra da nota: "NOTA À IMPRENSA Na tarde de hoje, o Presidente da República foi submetido a uma sondagem vesical de alívio por vídeo. O Presidente está em repouso, passa bem e deverá ter alta ainda hoje. O Presidente Michel Temer teve um desconforto no fim da manhã e foi consultado no próprio departamento médico do Palácio do Planalto. O médico de plantão constatou uma obstrução urológica e recomendou que fosse avaliado no Hospital do Exército. Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República"
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Enquanto o quórum não chega...

Enquanto o quórum de 342 deputados não é atingido para começar a votação, os deputados se sucedem no microfone para falar dos mais variados assuntos.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Não é a saúde; é a ausência

A oposição cobrou o adiamento da votação por causa do estado de saúde de Temer. Mas o que pode fazer com que a sessão seja adiada não é isso, e sim a manobra oposicionista de não marcar presença no plenário, estratégia que tem tido a adesão de parte da base do presidente. Para que a ordem do dia comece são necessários 271. Isso já foi atingido (agora são 281). O problema é chegar no mínimo necessário para começar a votação da denúncia da PGR: 342 dos 513 deputados. A avaliação nos bastidores é de que a base quer vender caro o apoio a Temer.

Ordem do dia já pode ser aberta

Quórum está subindo. Com 268 deputados em plenário, Rodrigo Maia pode abrir a Ordem do Dia. Deputados do governo seguem chamando colegas para marcar presença no plenário. Enquanto isso, parlamentares mantém movimento da sessão, falando de assuntos diversos ao microfone.
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

Palanque da oposição

Foto: Evandro Éboli
A oposição tá calada dentro do plenário, mas falante no exterior, no Salão Verde. Improvisaram um palanquinho, com direito a caixa de som e microfone.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Esclarecimento sobre quórum e presença

Os governistas vem dizendo que faltam 20 deputados. Na verdade, faltam 20 (agora um pouco menos) para abrir a ordem do dia, que exige a presença de 257 parlamentares no plenário. Isso é diferente do quórum necessário para começar a votação, que é de 342 deputados. Ou seja, o governo ainda tem de pôr muito deputado no plenário para começar a votação em si. Por isso as fortes cobranças para que a oposição (e até mesmo governistas) apareçam no plenário.

Temer tem obstrução urológica, diz Planalto

Em nota divulgada à imprensa, Palácio do Planalto afirma que foi obstrução urológica e que presidente já está em tratamento: “O Presidente Michel Temer teve um desconforto no fim da manhã de hoje e foi consultado no próprio departamento médico do Palácio do Planalto. O médico de plantão constatou uma obstrução urológica e recomendou que fosse avaliado no Hospital do Exército, onde se encontra para realização de exame e devido tratamento”, afirmou a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Governistas escondidos

O deputado governista Mauro Pereira (PMDB-RS) acaba de dizer que há parlamentares da base que estão se escondendo para não votar na denúncia contra Temer. É a primeira vez que os governistas admitem que também há resistências na base aliada.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Correção: faltam 20

Os governistas continuam cobrando dos oposicionistas que apareçam no plenário para votar. O quórum para começar a votação está perto do mínimo necessário. Agora estão no plenário 322 deputados. O necessário são 342. Ou seja, faltam 20. A informação divulgada anteriormente de que faltavam dez estava equivocada.

Deputados esperam quórum lendo e papeando

Nova sessão ainda tem 214 votos. Apenas com 342 votação pode começar. Enquanto esperam, deputados papeiam e até leem jornal.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Faltam dez

O quórum para começar a votação está perto do mínimo necessário. Agora estão no plenário 332 deputados. O necessário são 342. Ou seja, faltam dez.
Evandro Éboli
Evandro ÉboliEquipe Gazeta do Povo em Brasília

Shéridan aparece na sessão

Ausente na votação da primeira denúncia contra Temer, a deputada Shéridan (PSDB-RR) - que foi muito criticada por isso - apareceu desta vez. Ela vota contra Temer.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Exames

Nova informação sobre a saúde de Temer: ele teria feito exames renais e logo retornará para casa.

Presidente passou por procedimento de rotina,

O deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) afirmou em plenário que o presidente Michel Temer está bem e que voltará às suas atividades ainda hoje. Ele reforçou que o governo quer votar hoje a denúncia para “enterrá-la”.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Procedimento de rotina

O líder do governo na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), afirma que Temer passou por um procedimento médico de rotina. Mas não informou qual. E defendeu que a sessão continue.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Pedido para adiar votação

Deputado Miro Teixeira (Rede-RJ) defende que a sessão seja adiada por causa do internamento de Temer. Para ele, a sessão não pode continuar enquanto a Câmara não for informada oficialmente sobre o motivo de Temer ter sido internado.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Nova sessão aberta

A nova sessão plenária da Câmara foi reaberta. Se 342 deputados estiveram presentes, a votação da denúncia contra Temer pode começar.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Temer tem problema urológico

As primeiras informações sobre o estado de saúde de Temer são de que a causa do internamento não tem relação com a obstrução arterial e sim com um problema urológico.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Temer tem uma obstrução na artéria

Temer foi diagnosticado recentemente com uma obstrução numa de suas artérias. À época, a equipe médica decidiu que não seria preciso operá-lo. Não há informação, porém, se essa é a causa do internamento de Temer. Saiba mais sobre esse problema de saúde de Temer.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Temer no hospital

A jornalista Andrea Sadi, da GloboNews, acaba de informar que o presidente Michel Temer passou mal e está no centro cirúrgico do Hospital do Exército, em Brasília.
Fernando Jasper
Fernando JasperEditor de República

Sessão encerrada

Mesmo após a prorrogação de uma hora, a sessão chegou ao fim sem o quórum necessário de 342 deputados. A oposição, que em sua maioria não registrou presença, comemorou. Rodrigo Maia, presidente da Casa, já convocou outra sessão para começar às 14h30. O quórum começará novamente do zero.

Oposição pede o fim da sessão

Os oposicionistas, que tentam não registrar quórum para evitar a votação da denúncia, pedem o fim da sessão e gritam “Fora Temer!”. Caso sessão seja encerrada, Governo pode abrir outra, demandando nova contagem de quórum.
Fernando Jasper
Fernando JasperEditor de República

Vários deputados do governo cobraram veementemente a presença da oposição. O argumento: o Plenário é o local de trabalho dos parlamentares e, enfim, eles têm o dever de trabalhar. É o tipo de cobrança que não se ouve às segundas e sextas-feiras, quando pouquíssimos deputados (seja da situação, seja da oposição) aparecem na Câmara para trabalhar.
Fernando Jasper
Fernando JasperEditor de República

Falta para os deputados

Requerimento para adiar a votação foi rejeitado. A situação, então, pediu verificação de presença. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, avisa que "haverá efeito administrativo para deputados faltantes". Ou seja, quem não registrar presença vai levar falta - e terá corte no salário. Faltam pouco mais de 15 minutos para o encerramento da sessão.
Fernando Jasper
Fernando JasperEditor de República

Adiamento da votação

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, põe em votação requerimento para adiar, por uma sessão, a votação da denúncia contra Temer. É uma tentativa de forçar os deputados a comparecer ao Plenário.
Fernando Jasper
Fernando JasperEditor de República

Plenário paralelo

Da correspondente em Brasília Flávia Pierry: Chico Alencar (Psol-RJ) continua quixotescamente falando no megafone do “plenário paralelo”, num dos anexos da Câmara. Ele está em frente a um painel que exibe os votos favoráveis e contrários a Temer.
Fernando Jasper
Fernando JasperEditor de República

De bombacha no banheiro

Fazendo referência ao peemedebista gaúcho Jones Martins, que discursou pouco antes, Carlos Marun (PMDB-MS) elevou ainda mais o tom contra os ausentes da oposição. Disse que há deputados de bombacha escondidos nos banheiros da Casa. "Que pelo menos tirem a bombacha. Venham para a raia, seus covardes. Venham para a luta, acadelados", disse, aos gritos. "Mais uma vez vamos derrotá-los, como estamos cansados de fazer."
Fernando Jasper
Fernando JasperEditor de República

304 deputados

Neste momento, o Plenário da Câmara registra a presença de 304 deputados. Faltam 38 para completar o quórum necessário para a votação da denúncia contra Temer.
Fernando Jasper
Fernando JasperEditor de República

Deputados se "acadelando"

Disse o deputado Jones Martins (PMDB-RS): "Deputados da oposição que querem o pior para o Brasil hoje vergonhosamente se acadelam". "Acadelar-se", segundo ele, é a forma como os gaúchos se referem a quem está acovardado. É uma nova crítica dos governistas à ausência da oposição.
Fernando Jasper
Fernando JasperEditor de República

Sessão prorrogada

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), prorrogou por uma hora a sessão do Plenário. Ele aguarda o quórum de 342 deputados. Os parlamentares da oposição estão ausentes, justamente para impedir que se chegue a esse número. Se ele não for alcançado, Maia deve encerrar esta sessão e abrir uma nova.
Fernando Jasper
Fernando JasperEditor de República

"Mobilização criminosa"

Heráclito Fortes (PSB-PI) disse que a "mobilização frenética dos que querem atrapalhar essa votação" chega perto de uma "mobilização criminosa". Ele criticou a oposição, que estaria impedindo que parlamentares cheguem ao Plenário da Câmara. Sem o quórum de 342 deputados, a denúncia contra Temer não pode ser votada.
Fernando Jasper
Fernando JasperEditor de República

Sem almoço nem janta

O deputado Valdir Colatto (PMDB-SC) defendeu na tribuna a bancada ruralista, que aproveitou a votação da segunda denúncia para arrancar do presidente medidas a seu favor. "Temer tem atendido naquilo que a agricultura precisa. Se o agricultor não planta, não tem almoço nem janta", disse.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Apelando para o impossível

Neste momento, o painel eletrônico do plenário registra a presença de 281 deputados. São necessários pelo menos 342 deputados para começar a votar. O deputado Mauro Pereira (PMDB-RS) agora faz um apelo para a presidência da Câmara para baixar o quórum para 271 para começar a votação. "Os deputados da oposição não querem votar porque tem medo. Eles sabem que vão perder." A oposição, que já foi acusada de se "esconder no banheiro", manobra para não dar o quórum mínimo. Pereira também defendeu que, se a oposição não colaborar, o STF retire a denúncia contra Temer porque "isso está prejudicando a economia". Obviamente, não há nenhuma chance de as duas sugestões serem acatadas. É a lei que estabelece que as coisas sejam assim.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Criminalização do presidencialismo

Informações da agência Estadão Conteúdo: o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), minimizou as concessões do presidente Michel Temer à base aliada no período que antecedeu a votação da segunda denúncia. Segundo ele, esse tipo de negociação é constante na política e há uma tentativa de se criminalizar o presidencialismo de coalizão. Veja aqui qual foi o custo bilionário da "salvação" de Temer.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Governo apreensivo

Foto: Evandro Éboli
Os governistas ironizam a oposição acusando-a de estar "escondida no banheiro" com medo de perder no plenário. Mas o Planalto está apreensivo. Até agora há 274 deputados no plenário, quando são necessários pelo menos 342 para votar e livrar Temer de uma vez por todas. O vice-líder do governo, Beto Mansur (PRB-SP, foto), está ligando para deputados da base, de dentro do plenário, chamando-os para marcar presença. As informações são do repórter Evandro Éboli, correspondente da Gazeta do Povo em Brasília.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

"Fujões"

O deputado Hildo Rocha (PMDB-MA) "gostou" do discurso de Darcísio Perondi. Ele também disse que os oposicionistas estão "escondidos no banheiro". E os acusou de serem "fujões". Sem o quórum mínimo de 342 deputados no plenário, a votação contra Temer não pode começar. A base do presidente quer votar o assunto logo porque tem certeza que vai vencer.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Oposição escondida no banheiro

O deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), um dos maiores defensores de Temer, ironiza a oposição em discurso no plenário: "A oposição está envergonhada, escondida no banheiro do salão verde. (...) Sejam corajosos apareçam no plenário!"
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

"Oposição é contra o Brasil"

O deputado Mauro Pereira (PMDB-RS), da base de Temer, tenta mexer com os brios dos oposicionistas. "Eles são contra o Brasil. (...) Eles não têm responsabilidade." Segundo Pereira, se não houver quórum, a votação será adiada. E essa insegurança já vem provocando efeitos na economia: o dólar está subindo e a bolsa caindo. "Nós temos de votar. Nós temos de ser homens... e mulheres." Neste momento, cerca de 250 deputados marcaram presença no plenário. Para votar, são necessários 342.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

À espera do quórum

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidiu encerrar a etapa de discussão em plenário da denúncia contra Temer. Isso porque nenhum deputado da oposição se inscreveu e todos os aliados do presidente já falaram. Teoricamente, falta apenas que haja quórum mínimo para que a fase de votação comece. Mas ainda não há o número mínimo de deputados em plenário para isso. Neste momento, alguns deputados discursam sobre assuntos que não tem nada a ver com a denúncia contra Temer.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Oposição começa a entrar no plenário

Deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), da oposição.
Alguns deputados da oposição começam a entrar no plenário. Trazendo seus cartazes contra Temer. Mas eles não registram presença para não dar quórum para que a votação contra Temer possa começar.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Sai ou não sai?

O ministro da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy (PSDB-BA), se recusou a falar com a Gazeta do Povo sobre a possibilidade de se licenciar do cargo para voltar ao cargo de deputado e, assim, votar a favor de Temer. As informações são de Evandro Éboli, correspondente da Gazeta em Brasília.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Silêncio no plenário, barulho fora

Protesto da oposição
Deputados da oposição ainda não registraram presença no plenário para não dar o quórum mínimo para começar a votação da denúncia. Mas, nos corredores da Câmara, os oposicionistas fazem barulho. Um grupo de líderes da oposição exibe cartazes dizendo que votar a favor de Temer é votar a favor do trabalho escravo, da mentira, da compra de votos...
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Quando começa a votação?

É difícil estimar quando a votação em si da denúncia contra Temer vai começar, após os discursos de deputados. A tendência é de que seja do meio para o fim da tarde. Isso porque, além dos vários parlamentares que se inscreveram para falar, a oposição pode tentar manobras regimentais para barrar a votação. E ainda perde-se um grande tempo com a orientação de todos os líderes partidários para suas bancadas. A oposição ainda não apareceu no plenário para não dar quórum mínimo para começar a votação, que é de 342 deputados.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Agora é com os deputados

O discurso de Pitombo terminou. Com isso, se encerra a fase da sessão destinada aos defensores de Moreira Franco, Padilha e Temer. A partir de agora falam os deputados, tanto os aliados do presidente quanto os da oposição.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Não ao "regime de terror"

Pitombo acusa a imprensa de agir em conluio com investigadores para fazer acusações levianas: "Qualquer um de nós pode vir parar nos jornais!". Segundo o advogado, mais do que defender Moreira Franco, ele está defendendo a Constituição e se colocando contra a arbitrariedade. "Vamos dizer 'não' ao regime de terror"
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Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Uma pessoa

O advogado de Moreira Franco agora alivia um pouco para o lado do Ministério Público. Diz que os excessos foram cometidos por uma única pessoa: Rodrigo Janot, ex-procurador-geral da República.
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Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Momento histórico

Pitombo afirma que o momento é histórico: o que os deputados vão decidir hoje é dizer "não" ou "sim" ao abuso de poder do Ministério Público. Para ele, dizer "não" é recusar a denúncia contra Temer, Padilha e Moreira Franco.
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Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

A defesa de Moreira Franco

Agora quem fala é o advogado Antonio Sérgio Pitombo, defensor do ministro Moreira Franco (Secretaria da Presidência), o terceiro acusado pela PGR.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

"Os senhores estão sendo acusados"

O advogado de Padilha volta a apelar para o orgulho próprio dos deputados: "Os senhores estão sendo acusados nessa denúncia, (...) ainda que não devidamente identificados". Daniel Gerber afirma que a denúncia é clara ao atribuir a Padilha e Temer a compra de decisões legislativas. E, se Temer e Padilha foram os corruptores, os corruptos seriam os deputados, segundo a denúncia.
Fernando Martins
Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Investigação malfeita

O advogado de Padilha afirma ainda que o papel dos deputados, hoje, não é o de enterrar uma investigação. Mas o de evitar que uma investigação malfeita (pela PGR) vire um processo.
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Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Caldo cultural

Gerber afirma que os deputados são vítimas diárias de acusações infundadas. Segundo ele, a estratégia para criminalizar o Legislativo é criar um "caldo cultural" de que todos parlamentares são corruptos para depois apresentar uma denúncia formal com base na lei.
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Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Apelo ao orgulho

Daniel Gerber, defensor de Padilha, apela para o orgulho dos deputados para livrar seu cliente da acusação. Ele afirma que o "caldo cultural" muitas vezes é mais importante do que leis escritas. E critica reportagens na imprensa que usam fotos do plenário vazio nas sextas-feiras para mostram que os deputados não trabalham. Segundo Gerber, essa foto esconde que os parlamentares estão trabalhando duro em suas bases eleitorais.
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Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Padilha, o grande

Daniel Gerber, advogado do ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), começa a falar. Padilha é acusado juntamente com Temer pela PGR. Gerber classificou Padilha como um dos "maiores políticos" do Brasil.
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Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Prática nefanda

Eduardo Carnelós fala que o país está vivendo uma "era do arbítrio" implantada na PGR pelo ex-procurador-geral Rodrigo Janot. "Oxalá, nós estejamos nos livrando dessa prática nefasta, nefanda". E convoca os deputados a dizer "não" ao arbítrio. "É disso que se trata votação de hoje."
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Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Com a palavra, a defesa de Temer

Quem fala agora é o advogado de Temer, Eduardo Carnelós. Ele apresenta os argumentos jurídicos da defesa do presidente. Suas críticas mais ácidas são contra os delatores.
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Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Cadê a oposição?

Por enquanto, basicamente os defensores de Temer estão discursando. Os deputados da oposição, em princípio, pretendem adiar ao máximo a entrada no plenário. Sem um quórum mínimo, a votação não pode começar. Aliados do presidente cobram: "Cadê a oposição?"
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Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Sessão aberta

A sessão já começou. O deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), relator do caso na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), já falou. O relatório dele, aprovado pela CCJ, recomenda a rejeição da denúncia contra Temer.
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Fernando MartinsEditor da Gazeta do Povo

Bom dia!

Bom dia, estamos começando a cobertura em tempo real da votação da segunda denúncia da PGR contra Temer.
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