A esquerda vem tentando, nos últimos anos, uma aproximação ao eleitorado evangélico, visando as eleições. Entenda as medidas dos partidos e o que eles vêm fazendo.
Como a esquerda quer se aproximar do eleitorado evangélico
Na última eleição para presidência, Jair Bolsonaro contou com o voto de 70% do eleitorado evangélico, enquanto Fernando Haddad ficou com 30%.
Isso chamou a atenção dos partidos de esquerda que passaram a se mobilizar para conversar com o público evangélico, que representa mais de 30% do eleitorado brasileiro.
Os partidos criaram núcleos evangélicos, chamaram pastores para ajudar e também organizaram eventos específicos, como o 1º Encontro de Evangélicos e Evangélicas do PT, em 2019. Outros partidos, como Psol, PCdoB, PDT, Cidadania, Rede e UP também estão alinhados com essa ideia.
Coletivos evangélicos, como o Cristãos contra o fascismo, têm candidatos nestas eleições por estas legendas. Ao todo, são 42 candidaturas para vereador. O PT possui 2.033 candidatos a vereador e 66 a prefeito que se declaram evangélicos.
Um dos obstáculos está na dificuldade dos políticos de esquerda de abrirem mão de suas visões em certos assuntos que são importantes para os evangélicos, como o aborto.
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