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#Economia brasileira em 2020 foi movida, principalmente, a auxílio emergencial, mas o que será de 2021?

***) Dos quase R$ 575 bilhões do pacote de combate ao coronavírus, cerca de R$ 523 bilhões foram destinados a ações que impulsionaram a atividade econômica de alguma maneira, como o auxílio emergencial.

Com isso, o tombo do PIB brasileiro em 2020 será muito menor do que o projetado quando a pandemia da Covid-19 começou.

Mas o fim desse e de outros programas em 2020 é um risco para a atividade econômica em 2021, que terá de seguir adiante sem essas muletas.

Fim do auxílio emergencial e a economia em 2021

O resultado do PIB brasileiro em 2020, apesar da retração, acabou “surpreendendo positivamente”, segundo avaliação da economista Patricia Krause, economista da Coface para América Latina, em entrevista à reportagem da Gazeta do Povo. “Não foi só, mas o auxílio emergencial foi realmente o principal fator que sustentou a demanda”, disse.

Também em entrevista, a economista Zeina Latif disse que o auxílio emergencial foi o fator-chave, mas não apenas a sua redução de R$ 600 para R$ 300, como também a variação do fluxo dos pagamentos, influenciará o resultado econômico dos últimos meses de 2020.

E agora? O que vai ser da economia no Brasil neste ano que tá só começando, sem o auxílio emergencial? A convidada deste episódio do podcast 15 Minutos para falar sobre esse assunto é a Fernanda Trisotto, editora de República da Gazeta do Povo.

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O podcast 15 minutos é um espaço para discussão de assuntos importantes, sempre com análise e a participação da equipe de jornalistas da Gazeta do Povo. De segunda a sexta, de forma leve e dinâmica, com a duração que cabe na correria do seu dia. Apresentação é do jornalista Márcio Miranda. O programa é publicado no Spotify, Google Podcast, Deezer e no iTunes.

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Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro, Jenifer Ribeiro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

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