Secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa
Secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa| Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Criado para aliviar a perda de renda da população afetada pela crise do coronavírus, o auxílio emergencial de R$ 600 poderá ser mantido mesmo após o fim da pandemia. A afirmação é do secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, que participou nesta segunda-feira (11) de transmissão ao vivo promovida pelo banco BTG Pactual. Segundo Costa, o governo discute se o auxílio emergencial e outras medidas de socorro deverão durar os três meses inicialmente planejados ou se serão desmontadas gradualmente, num processo de transição para um novo modelo econômico. “Não podemos virar a chave e desligar tudo de uma hora para outra”, disse, referindo-se à possibilidade de manutenção do benefício no segundo semestre de 2020. Caso o benefício permaneça, Costa disse que o governo terá de estudar uma forma de financiá-lo e mantê-lo. As informações são da Agência Brasil.