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Respirador mecânico é imprescindível no combate à Covid-19.| Foto: USP/Imagens

Uma empresa da China desistiu da venda de 15 mil respiradores que tinha sido negociada com o governo brasileiro, afirmou nesta quarta-feira (8) o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Como alternativa, o Ministério da Saúde firmou uma parceria com empresas brasileiras para uma produção massiva em tempo reduzido de mais respiradores. Várias empresas de diferentes ramos vão fazer parte do esforço. Segundo o ministro, a ação durará cerca de 45 dias e "é extremamente complexa", já que o país, até o momento, tem uma capacidade reduzida de produção desses equipamentos, imprescindíveis para combater a Covid-19. Entre as empresas que participarão do esforço conjunto estão a Positivo, a Embraer, a Fiat e alguns bancos.

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