Conselho Nacional de Justiça
A sede do CNJ, em Brasília.| Foto: Gilmar Ferreira/CNJ

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) encaminhe a um de seus magistrados um funcionário exclusivo para ajudá-lo durante o home office. A decisão da conselheira Maria Tereza Uille Gomes a favor do desembargador Carlos Alberto Lopes prevê um servidor que "já tenha sido infectado pela covid-19 e esteja recuperado da doença". No começo da pandemia, quando o TJ-SP decidiu adotar o trabalho virtual, o desembargador teria recorrido contra a medida ao presidente do tribunal, que negou seu pedido. O presidente do TJ-SP, desembargador Geraldo Francisco Pinheiro Franco, vai recorrer da decisão.