Ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, aceitou arquivar trechos da delação de Léo Pinheiro.
Ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, aceitou arquivar trechos da delação de Léo Pinheiro.| Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

A pedido da procuradora-geral da República (PGR), Raquel Dodge, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) relator da Lava Jato, Edson Fachin, aceitou o arquivamento de trechos anexos à delação de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, informou O Globo. São trechos que citam o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o irmão do presidente do STF, Dias Toffoli. Além deles, Fachin também aceitou arquivar anexos que citam o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Humberto Martins e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), José Múcio Monteiro. Os pedidos de arquivamento, inclusive, foram o motivo da demissão coletiva de procuradores da Lava Jato na PGR.