Força-tarefa da Lava Jato no Paraná: Raquel Dodge
Mandato de Raquel Dodge na PGR termina em 17 de setembro| Foto: Antonio Augusto / Secom / PGR

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se emocionou durante sessão do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nesta terça-feira (10). Foi a última presidida por ela como PGR. José Francisco Rezek, ex-ministro das Relações Exteriores e do STF, elogiou Dodge em nome da OAB e da Associação Nacional dos Procuradores da República, fundada em 1973 pelo próprio Rezek e pelo pai de Dodge, o procurador José Rodrigues Ferreira. Rezek foi professor de Dodge na UnB e classificou a atuação dela na PGR como de “uma firmeza implacável no cumprimento do dever” e “singularíssima elegância”. Raquel Dodge se emocionou ao lembrar das reuniões do pai com Rezek e disse que “certamente motivou esta minha vocação precoce para integrar esta carreira”. Agradeceu por ele estar presente na despedida dela do plenário do Conselho e pela “amizade de uma vida inteira”. Dodge fica no cargo até 17 de setembro, quando Augusto Aras assume o cargo, se for aprovado em sabatina e pelo Plenário do Senado.