A escolta do presidente Jair Bolsonaro pode sofrer mudanças a pedido da família e de aliados. A escolta oficial, atualmente feita pelo Exército, seria transferida para a Polícia Federal. A pressão aumentou desde que um militar da equipe de apoio à comitiva presidencial foi preso na Espanha, com 39 quilos de cocaína. A proposta de recorrer à Polícia Federal provoca mal-estar entre generais do primeiro escalão e alimenta o confronto dos núcleos civil e militar do governo. O general Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), disse que não existem mudanças à vista.
Pelas redes sociais, o filho do presidente, Carlos Bolsonaro, criticou Heleno sobre o caso. Na quinta-feira (4), uma nova critica foi feita após um empresário cometer suicídio em Sergipe, em um evento com a presença do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.