A defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) entrou com um pedido de troca dos promotores que o investigam no caso das "rachadinhas". No documento entregue ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) o advogado alega que, por ter ganhado direito a foro privilegiado da 3ª Câmara Criminal, o parlamentar não poderia mais ser investigado pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc), que é da primeira instância. Para a defesa, a competência caberia aos procuradores de Justiça, não mais aos promotores do Gaecc. O pedido foi enviado ao procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem, que deve se manifestar em 15 dias.