Flávio Bolsonaro
O senador Flávio Bolsonaro| Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

A defesa do senador Flávio Bolsonaro se manifestou nesta terça-feira (22) sobre a representação do MPF no Rio à PGR que aponta suposto crime de desobediência do parlamentar ao faltar à acareação com o empresário Paulo Marinho. No texto, "A defesa do Senador Bolsonaro esclarece que a sua ausência no ato de hoje se deveu a compromissos da sua agenda oficial, que o fizeram estar no Amazonas nesta data. Essa possibilidade foi levantada há cerca de um mês, por escrito, diretamente ao MPF, que não quis alterar a data apesar de expressa disposição legal". Ainda na nota, os advogados de Flávio revelam ter ingressado com nova petição, sugerindo a data de 5 de outubro para a acareação sobre denúncia de vazamento de informações da PF ao parlamentar. A defesa segue: "Quanto à tese de crime de desobediência insinuada pela Procuradoria, é lamentável sob vários aspectos. Nem o Procurador da República poderia dar ordem ao Senador e nem essa “ordem” seria legal, pelo que constituiria uma impropriedade técnica com poucos precedentes na história do Judiciário Fluminense".