O juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato do Rio de Janeiro, em palestra no Congresso Nacional Sobre Macrocriminalidade e Combate à Corrupção, em Curitiba.
Marcelo Bretas, juiz da Lava Jato no Rio de Janeiro, é um dos favoritos para ministro do STF| Foto: Hedeson Alves/Gazeta do Povo

O juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, disse que “não sabe se é terrivelmente [evangélico]” mas que é “fiel”. Em entrevista à revista Época, Bretas falou sobre a possibilidade de ser ministro do STF, após Bolsonaro dizer que indicará um “terrivelmente evangélico” para o cargo. “Se quero ser ministro do Supremo? Olha, não é meu projeto de vida. Agora, sei que ser ministro do Supremo é uma promoção ao topo da carreira. Quem ficaria triste com uma promoção dessa?”. Desde a declaração do presidente, Bretas passou, ao lado do advogado-geral da União André Luiz de Almeida Mendonça, a ser tratado como um dos “favoritos” para uma nomeação na Corte.