Uma resolução do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) publicada nesta quinta-feira (4) encerra o Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc) e transfere a competência para o Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que terá o Núcleo de Combate à Criminalidade Organizada e Núcleo de Combate à Corrupção.
O Gaecc foi responsável por investigar o esquema de "rachadinhas", atribuídas ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), e na investigação contra o vereador Carlos Bolsonaro pela possível prática de empregar funcionários fantasmas na Câmara Municipal. A decisão assinada pelo procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, faz uma reestruturação interna e tira a autonomia do Gaecc e o status de grupo de atuação especializada.